Política

Danish shoppers protest contra Trump e boicotam produtos americanos em massa

Danish shoppers reagem ao descontentamento com Trump, boicotando produtos dos EUA e reduzindo viagens ao país. A tensão comercial se intensifica.

Passantes caminham ao longo de Nyhavn, o porto com suas casas coloridas, popular entre os turistas. (Foto: Picture Alliance/Getty Images)

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Diante das tensões entre os Estados Unidos e a Dinamarca, provocadas por declarações do presidente Donald Trump sobre a Groenlândia e tarifas comerciais, consumidores dinamarqueses estão boicotando produtos americanos. Essa reação é uma forma de protesto nacional contra as políticas de Trump, que incluem tarifas de importação que afetam as exportações da União Europeia (UE). Supermercados dinamarqueses, como a cadeia Føtex, começaram a marcar produtos europeus com um asterisco, facilitando a escolha dos consumidores que desejam evitar itens dos EUA.

As declarações de Trump sobre a Groenlândia, uma ilha semi-autônoma da Dinamarca, e suas tarifas comerciais, que foram reduzidas para dez por cento, geraram descontentamento. A Salling Group, proprietária da Føtex, afirmou que a mudança nas etiquetas não é um boicote, mas uma resposta a pedidos de consumidores por informações mais claras sobre a origem dos produtos. Apesar disso, muitos clientes expressaram apoio à iniciativa, preferindo produtos europeus por questões de qualidade e em resposta ao conflito.

O boicote a produtos americanos se espalhou por outras partes da Europa, com o uso da hashtag #BoycottUSA nas redes sociais. Marcas conhecidas, como Starbucks e McDonald's, enfrentam resistência, e a Tesla viu suas vendas caírem significativamente na região. Além disso, as tarifas impostas por Trump, que chegaram a vinte por cento, provocaram instabilidade nos mercados e impactaram as cadeias de suprimento globais.

As tendências de consumo também refletem uma diminuição nas reservas de voos para os EUA. A Air Canada reportou uma queda de dez por cento nas reservas de voos entre o Canadá e os Estados Unidos, enquanto dados indicam que as reservas de voos da Europa para os EUA caíram em vinte e cinco por cento. Consumidores europeus estão cada vez mais hesitantes em viajar para os EUA, citando preocupações com segurança e instabilidade política.

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