22 de mai 2025




Funcionários da embaixada de Israel são mortos em ataque violento nesta semana
Dois funcionários da Embaixada de Israel foram mortos em Washington D.C. em um ataque a tiros. O casal, Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, foi baleado após deixar um evento no Museu Judaico. O crime ocorreu próximo ao escritório do FBI. Yaron, de trinta anos, e Sarah, de vinte e seis, estavam prestes a se noivar. Eles faziam parte da equipe diplomática da embaixada, onde trabalhavam desde 2022 e 2023, respectivamente. Sarah tinha um histórico de envolvimento em iniciativas de paz, enquanto Yaron atuava na área política. O ataque aconteceu por volta das 21h15, após um evento do Comitê Judaico Americano. O suspeito, Elias Rodríguez, de trinta anos, foi preso no local e, segundo testemunhas, gritou "Palestina Livre" durante a detenção. Seu comportamento antes do ataque sugere premeditação. A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, confirmou as mortes e expressou condolências às famílias. O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, revelou que Yaron havia comprado um anel de noivado e planejava fazer o pedido em Jerusalém na próxima semana. O primeiro ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o ataque como um ato de terrorismo antissemita e ordenou o reforço da segurança nas missões diplomáticas israelenses em todo o mundo. Ele atribuiu o incidente à crescente incitação à violência contra Israel. A tragédia destaca a preocupação com a segurança da comunidade judaica e das missões diplomáticas em meio ao aumento do antissemitismo nos Estados Unidos. O caso está sob investigação do Departamento de Polícia Metropolitana de Washington e do FBI, que buscam entender as motivações por trás do ataque. A situação ocorre em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, refletindo a complexidade do conflito entre Israel e Palestina. **Linha fina:** Ataque em Washington D.C. resulta na morte de funcionários da Embaixada de Israel; segurança das missões diplomáticas é reforçada.
Foto:Reprodução
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Dois funcionários da Embaixada de Israel foram mortos em um ataque a tiros em Washington D.C. na noite de quarta-feira, 21 de outubro de 2023. As vítimas, Yaron Lischinsky, 30 anos, e Sarah Lynn Milgrim, 26 anos, foram baleados após deixarem um evento no Museu Judaico. O crime ocorreu próximo ao escritório do FBI.
O casal, que estava prestes a se noivar, foi identificado como parte da equipe diplomática da embaixada. Yaron, nascido na Alemanha, e Sarah, natural dos Estados Unidos, trabalhavam na embaixada desde 2022 e 2023, respectivamente. Sarah tinha um histórico de envolvimento em iniciativas de construção da paz e Yaron atuava no setor político.
Detalhes do Ataque
O ataque aconteceu por volta das 21h15, após o término de um evento do Comitê Judaico Americano. O suspeito, Elias Rodríguez, 30 anos, foi preso no local e, segundo testemunhas, gritou "Palestina Livre" ao ser detido. Ele foi visto se comportando de maneira estranha antes do ataque, o que sugere premeditação.
A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Kristi Noem, confirmou as mortes e expressou condolências às famílias das vítimas. O embaixador de Israel nos EUA, Yechiel Leiter, revelou que Yaron havia comprado um anel de noivado e planejava fazer o pedido em Jerusalém na próxima semana.
Reações e Segurança
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o ataque como um ato de terrorismo antissemita e ordenou o reforço da segurança nas missões diplomáticas israelenses em todo o mundo. Ele atribuiu o incidente à crescente incitação à violência contra Israel. O evento destaca a preocupação com a segurança da comunidade judaica e das missões diplomáticas em meio ao aumento do antissemitismo nos Estados Unidos.
O caso está sob investigação do Departamento de Polícia Metropolitana de Washington e do FBI, que buscam entender as motivações por trás do ataque. A tragédia ocorre em um contexto de crescente tensão no Oriente Médio, refletindo a complexidade do conflito entre Israel e Palestina.
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