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EUA anunciam fim das sanções financeiras impostas à Síria

EUA e UE suspendem sanções à Síria, abrindo caminho para investimentos e reconstrução após a queda de Assad. Mudança impacta a dinâmica regional.

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O Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira a retirada das sanções contra a Síria, permitindo novos investimentos e a reconstrução do país. A decisão foi revelada pelo presidente Donald Trump durante sua visita à Arábia Saudita, onde afirmou que as sanções "brutais e paralisantes" da era de Bashar al-Assad seriam suspensas. O movimento visa atender a pedidos de líderes regionais, incluindo o presidente turco Recep Tayyip Erdogan e o príncipe herdeiro saudita Mohammed bin Salman.

O secretário do Tesouro, Scott Bessent, destacou que as novas autorizações têm como objetivo incentivar investimentos na Síria, promovendo um futuro mais estável e próspero. O alívio das sanções se aplica ao novo governo sírio, desde que o país não ofereça abrigo a organizações terroristas e proteja minorias religiosas e étnicas. Além disso, o Departamento de Estado emitiu uma isenção que permite a participação de parceiros estrangeiros na reconstrução.

Medidas da União Europeia

A União Europeia também anunciou medidas semelhantes, buscando apoiar a reconstrução da Síria. A chefe de política externa do bloco, Kaja Kallas, afirmou que a UE sempre esteve ao lado do povo sírio e continuará a fazê-lo. As novas diretrizes da UE e dos EUA visam facilitar a recuperação do país após anos de guerra civil e a queda de Assad.

As sanções haviam sido impostas durante os 14 anos de conflito, dificultando transações financeiras e investimentos. Com a nova abordagem, espera-se que a economia síria comece a se estabilizar, embora a decisão tenha gerado preocupações entre alguns aliados, como Israel, que teme repercussões de segurança. A mudança de postura dos EUA representa um desvio significativo da política anterior e poderá impactar a dinâmica regional nos próximos anos.

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