Política

Putin propõe negociações em Istambul, mas paz na Ucrânia continua distante

Putin propõe negociações diretas com a Ucrânia, mas a guerra persiste e a pressão internacional por sanções aumenta.

Trump já mencionou, no passado, seu "relacionamento muito próximo" com Putin, mas recentemente se questionou se ele está "apenas me levando junto" nas negociações de paz. (Foto: PAVEL BEDNYAKOV/POOL/AFP via Getty)

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A situação na Ucrânia continua tensa após a proposta de conversas diretas entre Rússia e Ucrânia, feita pelo presidente russo, Vladimir Putin, em Istambul. Apesar do convite, não houve avanços significativos em um cessar-fogo. A Rússia mantém sua posição de não reconhecer a legitimidade do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, enquanto a pressão internacional por sanções aumenta.

Recentemente, Putin fez uma declaração ao vivo na televisão russa, sugerindo negociações em Istambul. O evento, que deveria incluir perguntas da imprensa, foi alterado, e a expectativa de um acordo de paz permanece incerta. A Rússia não aceitou um cessar-fogo incondicional e continua a reivindicar os territórios ucranianos que ocupa.

A administração Trump, por sua vez, busca um papel mediador. Após uma ligação entre Trump e Putin, o presidente dos Estados Unidos afirmou que as negociações para um cessar-fogo começariam imediatamente. Contudo, a Rússia já expressou dúvidas sobre a assinatura de um tratado de paz com Zelensky, questionando sua legitimidade.

A mídia russa destaca que, após duas semanas de negociações, Moscou se sente fortalecida. A publicação Izvestia afirmou que "a Rússia venceu a última rodada do poker global", enquanto o jornal Kommersant observou que a postura de Trump favorece a Rússia. A administração americana, embora tenha ameaçado novas sanções, parece relutante em aumentar a pressão sobre o Kremlin.

A incerteza sobre o futuro das negociações e a continuidade dos combates indicam que a paz na Ucrânia ainda está distante. A situação permanece complexa, com a Rússia mantendo sua estratégia de neutralizar pressões externas enquanto busca consolidar suas reivindicações territoriais.

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