26 de mai 2025


Putin intensifica ofensiva na Ucrânia após críticas de Trump sobre sua sanidade
Trump critica Putin após bombardeio na Ucrânia; Rússia intensifica ataques e troca de prisioneiros pode sinalizar avanço nas negociações.
Foto:Reprodução
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou Vladimir Putin após um bombardeio massivo na Ucrânia, que ocorreu entre sábado e domingo, resultando em 12 mortes. Trump afirmou que Putin "ficou completamente louco" e sugeriu que o Kremlin está se preparando para uma nova ofensiva militar no verão do Hemisfério Norte.
O ataque, que envolveu 367 drones e mísseis, foi o maior desde o início da guerra em 2022. Trump, que tradicionalmente mantém uma postura amigável em relação a Putin, agora considera a possibilidade de endurecer as sanções contra a Rússia, algo que a União Europeia e o Reino Unido já implementaram. O ex-presidente também criticou o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski, afirmando que suas declarações estão causando problemas.
Escalada de Conflito
A Rússia intensificou seus ataques aéreos, com um novo bombardeio que utilizou 364 drones e mísseis. O Kremlin justificou as ações como retaliações a um aumento nos ataques ucranianos, que resultaram na derrubada de mais de 1.500 drones na Rússia. Apesar da escalada, o Kremlin ainda acredita que pode negociar um acordo de paz, enquanto a Ucrânia exige um cessar-fogo imediato.
A situação se complica com a realização da maior troca de prisioneiros da guerra, com mil prisioneiros de cada lado. As negociações diretas entre Moscou e Kiev, que ocorreram recentemente, podem indicar um leve avanço nas tentativas de resolução do conflito.
Reações e Expectativas
O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, minimizou as críticas de Trump, agradecendo aos EUA pelos esforços em prol da paz. A elite russa, no entanto, expressa preocupação com a escalada do conflito e o risco de uma nova mobilização. Imagens de satélite indicam que até 50 mil soldados estão se reunindo perto da fronteira com a Ucrânia, aumentando a tensão na região.
Enquanto isso, Zelenski continua a campanha de ataques com drones, com a Rússia relatando a derrubada de 96 aparelhos e o fechamento temporário de aeroportos em Moscou. A dinâmica do conflito permanece tensa, com ambos os lados se preparando para novos confrontos.
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