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Governo Lula prioriza diálogo com os EUA após mudanças em política de vistos

Tensões entre Brasil e EUA aumentam após Marco Rubio sugerir sanções a Alexandre de Moraes, impactando relações bilaterais.

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O governo brasileiro, sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva, mantém uma postura discreta diante das recentes declarações do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, sobre restrições de vistos que podem afetar o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Um auxiliar de Lula afirmou que, como os alvos das sanções não foram especificados, o Brasil não deve "vestir a carapuça" e se expor desnecessariamente.

Rubio insinuou que Moraes poderia ser um dos alvos de sanções, o que gerou preocupação no governo brasileiro sobre o impacto nas relações bilaterais. A medida de restrição de vistos, se implementada, poderia afetar não apenas o Brasil, mas também figuras de outros países e da União Europeia, já que a acusação de "censura" é comum a diversas nações.

Tensão nas Relações Bilaterais

Em uma publicação no X, Rubio destacou que cidadãos americanos enfrentam "multas, assédio e acusações" por exercerem seus direitos de liberdade de expressão em outros países. Ele argumentou que aqueles que promovem tais ações "não deveriam ter o privilégio de viajar" para os EUA. Apesar das especulações, as conversas entre diplomatas brasileiros e americanos continuam, com ênfase na importância das agendas bilaterais.

O chanceler Mauro Vieira, em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, reafirmou que o interesse nacional é prioritário nas relações internacionais. Ele também comentou sobre a política de vistos, ressaltando que cada país tem a soberania de decidir sobre a concessão de vistos. A declaração de Rubio sobre a possibilidade de sanções a Moraes causou preocupação, levando o governo brasileiro a alertar Washington sobre os riscos de danos nas relações entre os dois países.

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