Política

Gyaltsen Norbu reafirma apoio ao Partido Comunista em encontro com Xi Jinping

Gyaltsen Norbu, Panchen Lama escolhido pela China, reafirma apoio ao Partido Comunista e promete "sinicização" do budismo em encontro com Xi Jinping.

Gyaltsen Norbu, o 11º Panchen Lama nomeado pelo governo chinês, apresenta um hada ao presidente da China, Xi Jinping, no complexo de liderança de Zhongnanhai em Pequim na sexta-feira, 6 de junho de 2025. (Foto: Xie Huanchi/Xinhua via AP)

Gyaltsen Norbu, o 11º Panchen Lama nomeado pelo governo chinês, apresenta um hada ao presidente da China, Xi Jinping, no complexo de liderança de Zhongnanhai em Pequim na sexta-feira, 6 de junho de 2025. (Foto: Xie Huanchi/Xinhua via AP)

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Gyaltsen Norbu, o Panchen Lama nomeado pela China, se encontrou com o presidente Xi Jinping em Beijing e reafirmou seu compromisso com o Partido Comunista. Durante a reunião, ele declarou que apoiará a "sinicização" do budismo e a unidade nacional, em meio a críticas sobre os direitos humanos no Tibete.

O encontro ocorreu em um momento delicado, marcando os trinta anos do desaparecimento de Gedhun Choekyi Nyima, o Panchen Lama escolhido pelo Dalai Lama. Nyima e sua família foram sequestrados em 1995, e sua localização permanece desconhecida. O governo chinês afirma que ele vive uma vida normal, mas não apresentou evidências.

Gyaltsen Norbu, que tem se mostrado raramente em público, prometeu contribuir para a promoção da unidade nacional e a modernização do Tibete. Ele enfatizou a importância de seguir as diretrizes do Partido Comunista e de promover a "sinicização" das religiões, um esforço para alinhar as práticas religiosas à cultura chinesa.

Xi Jinping, por sua vez, destacou a necessidade de fortalecer a comunidade tibetana dentro da nação chinesa e avançar na sinicização do budismo. O governo chinês busca controlar a sucessão do Dalai Lama, que vive em exílio na Índia desde 1959, e tem sido uma figura central na luta pela autonomia tibetana.

A situação no Tibete continua a ser um ponto de tensão internacional, com os Estados Unidos e outras nações criticando a repressão das liberdades religiosas e culturais na região. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, reiterou a necessidade de libertar Gedhun Choekyi Nyima e acabar com a perseguição aos tibetanos.

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