06 de jun 2025
Theodor Herzl e o sionismo: "O Estado judeu" ganha nova edição no Brasil
A nova edição de "O Estado judeu", de Theodor Herzl, traz comentários de Moacyr Scliar e prefácio de André Lajst, reafirmando a relevância do sionismo.
Judeus protestam em Berlim contra aumento do antissemistismo. (Foto: MICHELE TANTUSSI / AFP)
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O livro "O Estado judeu", de Theodor Herzl, retorna às livrarias brasileiras em uma nova edição pela editora Garamond. A obra, escrita em mil oitocentos e noventa e seis, é um marco do sionismo moderno, movimento que busca a autodeterminação dos judeus e a criação de um estado soberano na região histórica de Israel.
A nova edição inclui comentários do escritor Moacyr Scliar e um prefácio de André Lajst, presidente da seção brasileira da organização Stand With Us. O livro foi publicado anteriormente no Brasil em mil novecentos e noventa e oito pela mesma editora. A tradução é de David José Pérez.
"O Estado judeu" foi escrito em um contexto de crescente violência antissemita na Europa. Herzl defende a necessidade de um estado para os judeus, onde possam viver em segurança e liberdade. O jornalista Bruno Bimbi, em texto na orelha do livro, afirma que “sionismo não é palavrão. É a tradução política de uma esperança de mil anos, de um povo que quis ser livre em sua própria terra”.
A obra de Herzl continua a ser relevante, refletindo a luta histórica dos judeus por um lar seguro e soberano. A nova edição promete reacender discussões sobre o sionismo e sua importância na atualidade.
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