Política

Embaixadas de Israel no mundo ficam fechadas para atendimento ao público

Israel fecha embaixadas após ataque aéreo ao Irã, gerando reações globais e pedidos de contenção em meio a crescente tensão no Oriente Médio.

Painel ilustrado na Praça Palestina, em Teerã, mostra mísseis e drones voando perto de uma bandeira israelense rasgada, dizendo, em farsi, 'o próximo tapa será mais violento' e, em hebraico, 'seu próximo erro será o fim de seu falso Estado' (Foto: ATTA KENARE / AFP)

Painel ilustrado na Praça Palestina, em Teerã, mostra mísseis e drones voando perto de uma bandeira israelense rasgada, dizendo, em farsi, 'o próximo tapa será mais violento' e, em hebraico, 'seu próximo erro será o fim de seu falso Estado' (Foto: ATTA KENARE / AFP)

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Um funcionário diplomático israelense anunciou que todas as embaixadas de Israel no mundo permanecerão fechadas ao público. A decisão ocorre após um ataque aéreo israelense contra o Irã, que visou líderes militares e instalações nucleares. As representações em Copenhague e Berlim já confirmaram a suspensão dos serviços consulares.

O ataque gerou uma onda de reações internacionais, com líderes globais expressando preocupação sobre a escalada das tensões no Oriente Médio. O chanceler iraniano, Abbas Araqchi, classificou a ação como uma "declaração de guerra" e pediu ao Conselho de Segurança da ONU que intervenha. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) também se manifestou, afirmando que instalações nucleares não devem ser atacadas e chamando o incidente de "profundamente preocupante".

A comunidade internacional se dividiu entre condenações e apelos por contenção. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, exigiu que o Irã assine um acordo nuclear em negociação. O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, pediu "máxima contenção" de todas as partes envolvidas. A Rússia expressou preocupação com a escalada de tensões, enquanto a França reafirmou o direito de Israel à autodefesa, mas pediu moderação.

A situação também gerou críticas dentro de Israel. O jornal Haaretz alertou que ações militares não garantem segurança e que a guerra na Faixa de Gaza demonstrou a dificuldade de alcançar uma vitória definitiva. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o ministro das Relações Exteriores do Japão, Takeshi Iwaya, também pediram a redução das tensões e a busca por soluções diplomáticas.

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