Caças F16 da Força Aérea dos EUA voam em formação durante o exercício militar conjunto da Força Aérea dos EUA (Foto: Ted Aljibe/AFP)

Caças F16 da Força Aérea dos EUA voam em formação durante o exercício militar conjunto da Força Aérea dos EUA (Foto: Ted Aljibe/AFP)

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Trump exige rendição total do Irã enquanto EUA enviam caças ao Oriente Médio - Trump exige rendição total do Irã enquanto EUA enviam caças ao Oriente Médio

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Em meio ao crescente conflito entre Israel e Irã, os Estados Unidos enviaram, nesta terça-feira, uma nova leva de caças para o Oriente Médio. A movimentação inclui os modelos F-16, F-22 e F-35, conforme informações da agência Reuters. Essa ação visa reforçar a presença militar americana na região, onde as tensões aumentaram consideravelmente.

O presidente dos EUA, Donald Trump, fez um apelo à "rendição total" do Irã, em uma postagem nas redes sociais. Ele também afirmou que não tem planos de eliminar o líder supremo iraniano, Ali Khamenei, "por enquanto". Trump destacou que os drones e projéteis têm sido amplamente utilizados no conflito, e os novos caças podem ser empregados para neutralizar essas ameaças.

Mobilização Militar

Trump enfatizou que o Irã possui equipamentos defensivos, mas que estes não se comparam aos fabricados nos Estados Unidos. "Ninguém faz isso melhor do que os Estados Unidos", declarou. O presidente também alertou que a paciência de seu governo está se esgotando e que o Irã deve evitar atacar tropas americanas na região, sob risco de uma resposta severa.

Além disso, Trump negou ter buscado um cessar-fogo com Teerã, afirmando que seu objetivo é um "fim real" para o conflito. Ele mencionou a possibilidade de enviar o vice-presidente J.D. Vance e o negociador Steve Witkoff para conversas com os iranianos, dependendo da situação ao retornar a Washington.

Escalada das Hostilidades

As hostilidades entre Israel e Irã começaram na sexta-feira, 13, com ataques israelenses a alvos relacionados ao programa nuclear iraniano. Desde então, ambos os países têm se atacado mutuamente. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, afirmou que os EUA não estão diretamente envolvidos nas ações de Israel, que agiu de forma unilateral.

O Pentágono também anunciou a realocação do grupo de ataque do porta-aviões USS Nimitz para a região, com o objetivo de proteger funcionários americanos e sustentar a posição defensiva dos EUA. A situação continua a evoluir, com os EUA monitorando de perto os eventos e mantendo um forte contingente militar na área.

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