Política

G7 pede trégua e desescalada nas tensões entre Israel e Irã no Oriente Médio

Líderes do G7 pedem desescalada no Oriente Médio e reafirmam o direito de Israel à autodefesa em meio ao conflito com o Irã.

O presidente dos EUA, Donald Trump (ao centro), gesticula ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron; do primeiro-ministro canadense, Mark Carney; do premier britânico, Keir Starmer, e do chanceler alemão, Friedrich Merz, durante foto para a Cúpula do Grupo dos Sete (G7) no Canadá (Foto: Suzanne Plunkett / POOL / AFP)

O presidente dos EUA, Donald Trump (ao centro), gesticula ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron; do primeiro-ministro canadense, Mark Carney; do premier britânico, Keir Starmer, e do chanceler alemão, Friedrich Merz, durante foto para a Cúpula do Grupo dos Sete (G7) no Canadá (Foto: Suzanne Plunkett / POOL / AFP)

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Os líderes do G7, reunidos no Canadá, emitiram uma declaração conjunta nesta segunda-feira, pedindo uma desescalada das tensões no Oriente Médio. O documento reafirma o direito de Israel à autodefesa em meio à crescente crise militar com o Irã. "Deixamos claro que o Irã nunca poderá possuir uma arma nuclear", afirmaram os líderes, que também instaram a resolução da crise iraniana como um passo para um cessar-fogo em Gaza.

Após a divulgação da declaração, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deixou a cúpula mais cedo, em um helicóptero, para se concentrar no conflito entre Israel e Irã. Trump, que não buscou um cessar-fogo, mencionou que está atrás de algo "muito maior". Sua saída antecipada gerou especulações sobre a postura dos EUA em relação à escalada do conflito.

Intensificação do Conflito

A situação se agravou com Israel intensificando seus ataques a alvos militares no Irã, resultando na morte do general Ali Shadmani em Teerã. Em resposta, o Irã disparou cerca de 30 mísseis balísticos contra cidades israelenses, com a maioria sendo interceptada, mas deixando dez feridos. A Casa Branca afirmou que os EUA não estão envolvidos nos ataques israelenses, mantendo uma postura defensiva.

O conflito, que já dura cinco dias, resultou em centenas de mortos em ambos os lados e gerou reações diplomáticas globais. Os líderes do G7 enfatizaram a necessidade de contenção e a impossibilidade do Irã ter armas nucleares. A resolução da crise iraniana é vista como essencial para a desescalada das hostilidades na região.

Reações e Consequências

Israel alega ter obtido superioridade aérea sobre partes do Irã, enquanto continua a atacar estruturas militares e centros de comando. A situação permanece tensa, com o futuro das negociações e a possibilidade de um cessar-fogo incertos. A comunidade internacional observa atentamente os desdobramentos, que podem impactar a estabilidade do Oriente Médio.

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