22 de jun 2025

Trump expressa gratidão a Deus após bombardeio dos EUA no Irã e gera reações
Ataques aéreos dos EUA contra o Irã dividem opiniões e levantam questões sobre a constitucionalidade da ação militar sem autorização do Congresso.

Foto: Reprodução
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou ataques aéreos contra instalações nucleares no Irã no último sábado, 21 de junho. A ação, que surpreendeu até mesmo seus apoiadores, visa destruir a capacidade nuclear do país e se alinha com a política de segurança nacional dos EUA.
Em um discurso à nação, Trump expressou gratidão a Deus e elogiou os militares americanos. Os ataques atingiram três locais estratégicos: Fordow, Natanz e Isfahan. A medida foi interpretada como um apoio à guerra de Israel contra o Irã, que busca impedir o desenvolvimento de armas nucleares. A decisão gerou divisões entre os apoiadores de Trump, com alguns evangélicos aplaudindo a ação, enquanto outros, incluindo membros da ala mais conservadora do partido, expressaram preocupação com a intervenção militar.
Trump criticou seu antecessor, Joe Biden, por sua abordagem em relação ao Irã, afirmando que a falta de negociação poderia levar a um conflito. O presidente declarou que os ataques foram um "sucesso militar espetacular" e que o Irã é o "valentão do Oriente Médio". Ele advertiu que, se o país não buscar a paz, os ataques futuros seriam ainda mais devastadores.
Reações e Críticas
A resposta à ação militar foi polarizada. Charlie Kirk, ativista conservador, defendeu a decisão de Trump, afirmando que o Irã não deixou outra escolha. Por outro lado, críticos como Fred Wellman, veterano do Exército, alertaram que a ação poderia levar a uma guerra em larga escala, questionando a constitucionalidade da decisão sem autorização do Congresso.
Líderes democratas, como Bernie Sanders e Elizabeth Warren, condenaram os ataques, destacando que somente o Congresso tem o poder de declarar guerra. A situação gerou um debate acalorado sobre a política externa dos EUA e a abordagem de Trump em relação ao Oriente Médio.
Os apoiadores evangélicos, que tradicionalmente apoiam Israel, expressaram satisfação com a ação, enquanto outros grupos pediram cautela. A complexidade do cenário político e militar no Oriente Médio continua a ser um tema delicado, com implicações significativas para a segurança global.
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