24 de jun 2025


Ataques de mísseis russos deixam 16 mortos na região de Dnipropetrovsk, na Ucrânia
Ataques aéreos russos em Dnipropetrovsk e Sumy mataram 19 pessoas e feriram mais de 100, enquanto Zelensky participava de cúpula da OTAN.

Os ataques visaram a principal cidade da região, Dnipro, e a cidade vizinha de Samar - Foto: STATE EMERGENCY SERVICE HANDOUT/EPA/Shutterstock
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Pelo menos 19 pessoas morreram em ataques aéreos russos na Ucrânia, ocorridos na terça-feira, 10 de outubro, em Dnipropetrovsk e Sumy. Os bombardeios, que feriram mais de 100 pessoas, atingiram escolas, hospitais e um trem de passageiros, segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Os ataques em Dnipropetrovsk foram particularmente devastadores, com imagens de resgates mostrando civis cobertos de sangue. O presidente Zelensky estava na Hague para uma cúpula da OTAN no momento dos ataques. Ele denunciou a ação russa como uma demonstração de "total desrespeito pela vida". O presidente também se reunirá com líderes europeus e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir sanções adicionais contra a Rússia.
Impacto dos Ataques
Em Sumy, três pessoas, incluindo uma criança de cinco anos, perderam a vida em ataques separados. O chefe da administração militar local, Oleh Hryhorov, lamentou que as vítimas eram de diferentes famílias que viviam na mesma rua. "Os drones russos interromperam seu sono - para sempre", afirmou Hryhorov.
Os ataques coincidem com um aumento nas tensões entre Rússia e Ucrânia, levando a acusações de que a Rússia busca sabotar as negociações de paz. Na semana anterior, um ataque em Kyiv resultou na morte de mais de 30 pessoas, intensificando a urgência das discussões sobre defesa e apoio internacional à Ucrânia.
Reação Internacional
Zelensky destacou a necessidade de apoio contínuo da comunidade internacional, enfatizando que a agressão russa não pode ser ignorada. O secretário de Defesa britânico, John Healy, também reforçou a importância de manter o foco na Ucrânia, enquanto o presidente ucraniano rejeitou as propostas de paz da Rússia como inaceitáveis.
A situação permanece crítica, com o governo ucraniano buscando aliados para enfrentar a escalada da violência, enquanto a guerra continua a impactar a vida de civis em diversas regiões do país.
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