Política

Faraó dos Bitcoins permanece preso após movimentar R$ 38 bilhões em esquema fraudulento

O juiz Nilson Luiz Lacerda manteve a prisão de Glaidson e Daniel Guimarães. Glaidson, o "Faraó dos Bitcoins", liderou esquema que movimentou R$ 38 bilhões. Acusados são parte de organização criminosa contra o sistema financeiro nacional. O esquema prometia lucros de 10% mensais em investimentos em bitcoins. Gas Consultoria, empresa envolvida, lesou milhares de investidores com pirâmide.

Glaidson Acácio, o Faraó dos Bitcoins, e Mirelis Dias, sua mulher (Foto: Reprodução / Agência O Globo)

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O juiz Nilson Luiz Lacerda, diretor da Central de Processamento Criminal, decidiu manter a prisão preventiva de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como o "Faraó dos Bitcoins", e de Daniel Aleixo Guimarães. Ambos são acusados de fazer parte de uma organização criminosa que atuava contra o sistema financeiro nacional.

Glaidson ganhou notoriedade ao liderar um esquema que movimentou mais de R$ 38 bilhões, lesando milhares de pessoas ao prometer lucros fáceis em investimentos em bitcoins. As investigações revelaram que o que parecia ser uma oportunidade de investimento era, na verdade, um sistema de pirâmide financeira.

O esquema foi estruturado através da empresa Gas Consultoria, localizada na Região dos Lagos, que oferecia aos investidores uma promessa de lucro mensal de 10% em suas aplicações em bitcoins. As promessas atraíram muitos investidores, mas as investigações apontam que a realidade era bem diferente.

As ações da Justiça visam desmantelar essa organização e proteger os investidores que foram enganados. A continuidade da prisão preventiva de Glaidson e Daniel reflete a gravidade das acusações e a necessidade de garantir a ordem pública enquanto o caso avança.

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