Política

Ministério Público de São Paulo se opõe à saída de Cristian Cravinhos da prisão

Cristian Cravinhos, condenado por homicídio, tenta progressão para regime aberto. MPSP se opõe ao pedido, citando laudo psicológico com traços de imaturidade. Laudo aponta dificuldades emocionais e inadequação social do condenado. Cristian já teve regime aberto, mas retornou à prisão por agressão à ex mulher. Suzane Von Richthofen, cúmplice, já está em regime aberto e leva vida normal.

Cristian foi condenado a 38 anos de prisão pelo assassinato do casal von Richthofen (Foto: Reprodução)

Cristian foi condenado a 38 anos de prisão pelo assassinato do casal von Richthofen (Foto: Reprodução)

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O Ministério Público de São Paulo (MPSP) se posicionou contra o pedido de Cristian Cravinhos de Paula e Silva para cumprir o restante de sua pena fora da prisão. A manifestação ocorreu na quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, após a inclusão de um laudo do Teste de Rorschach, solicitado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A análise ainda aguarda decisão judicial.

O laudo, que avalia a personalidade, revelou que Cristian apresenta "traços de imaturidade" e uma propensão a agir de forma "irrefletida e descontrolada". O promotor de Justiça, Gustavo José Pedroza Silva, destacou que o condenado ainda precisa de melhorias para reintegrar-se à sociedade, afirmando que a progressão de regime deve ser uma conquista baseada no mérito do condenado.

A defesa de Cristian, representada pela advogada Maieli Luana Rodrigues, informou que se manifestará no momento oportuno. O laudo indicou características de rigidez emocional e dificuldade em lidar com emoções, além de apontar para uma falta de identificação com normas sociais, o que pode comprometer sua capacidade de interação social.

Cristian Cravinhos, preso desde 2002 e condenado a 38 anos por homicídio qualificado, atualmente cumpre pena em regime semiaberto na penitenciária de Tremembé. Ele já teve o benefício do regime aberto em 2017, mas foi preso novamente em 2018 por agressão à ex-mulher e outros crimes. A defesa busca a progressão para o regime aberto, enquanto outros condenados do caso, como Suzane Von Richthofen, já estão em liberdade.

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