Política

Empresário processa advogada por críticas a decisão judicial sobre Ana Hickmann

Raquel Fernandes é processada por Alexandre Corrêa por críticas a decisão judicial. A decisão judicial obriga Ana Hickmann a pagar pensão ao ex marido. Raquel afirma que o processo busca silenciá la em sua luta pelos direitos das mulheres. Ela destaca seu Instagram como espaço de apoio a vítimas de violência doméstica. A defesa de Corrêa alega que Raquel infringiu o código de ética da advocacia.

Ana Hickmann, Alexandre Correa e Raquel Fernandes (Foto: Montagem/Twitter)

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A advogada Raquel Fernandes enfrenta um processo movido pelo empresário Alexandre Corrêa, que a acusa de violar o código de ética da advocacia ao criticar publicamente uma decisão judicial que determina que Ana Hickmann pague pensão ao ex-marido. Raquel, que já havia realizado uma live com Ana abordando direitos das mulheres, afirmou à coluna GENTE que ainda não teve acesso ao processo, mas considera a ação uma tentativa de silenciá-la. "Nem ele e nem ninguém vai me silenciar", declarou.

No documento acessado pela coluna, a defesa de Corrêa argumenta que Raquel, ao se identificar como advogada, deveria estar ciente das responsabilidades e normas que regem a profissão. A defesa ressalta que a advogada não pode ignorar as implicações de suas declarações e ações nas redes sociais. Raquel, por sua vez, defende o uso de seu Instagram como um espaço de apoio e informação para mulheres vítimas de violência doméstica.

Ela enfatiza que sua luta é por respeito aos direitos das mulheres, conquistados com dificuldade ao longo dos anos. "O meu Instagram é um local de informação, de apoio e de acolhimento a milhares de mulheres", afirmou Raquel, reafirmando seu compromisso em continuar a falar e lutar por aquelas que estão silenciadas. A advogada ainda fez uma comparação histórica, mencionando que tentativas de silenciamento podem lembrar práticas da Idade Média.

A situação levanta questões sobre a liberdade de expressão e o papel dos advogados na defesa de causas sociais. O desfecho do processo pode ter implicações significativas para a atuação de profissionais da advocacia em questões de direitos humanos e feminismo no Brasil.

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