Política

Justiça de São Paulo inclui sócio da Multiplica e irmãos em dívida de R$ 5,5 milhões

A juíza Leila Hassem da Ponte incluiu os irmãos Paolucci na dívida de R$ 5,5 milhões. A decisão aponta uso fraudulento da empresa Diana Paolucci S/A para ocultar bens. O processo judicial já dura mais de nove anos, movido por Carlos Alberto Guelfi. As empresas KG Corp Participações e Rubi Participações Ltda. também foram incluídas. O valor da dívida pode ultrapassar R$ 25 milhões com correções futuras.

Tribunal de Justiça de São Paulo (Foto: Gedeão Dias/TJSP/VEJA)

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O sócio fundador do grupo Multiplica, Mickael Paolucci, e seus irmãos, Kalvin e Gregory Paolucci, foram incluídos na execução de uma dívida de R$ 5,5 milhões, que pode ultrapassar R$ 25 milhões em valores atualizados. O julgamento ocorre no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e, até recentemente, o processo envolvia apenas a empresa Diana Paolucci S/A. Agora, os três irmãos também figuram como pessoas físicas, além de duas empresas da família, KG Corp Participações e Rubi Participações Ltda.

A juíza Leila Hassem da Ponte, da 25ª Vara Cível do TJ-SP, decidiu pela inclusão dos irmãos na última quinta-feira, 6, alegando que a empresa Diana Paolucci S/A foi utilizada como "instrumento para fins fraudulentos". A magistrada destacou que houve desvio da finalidade institucional e confusão patrimonial, o que justifica a inclusão das partes no processo.

O caso, que já se arrasta por mais de nove anos, é movido pelo empresário Carlos Alberto Guelfi, que busca o pagamento da dívida. Durante o andamento do processo, a família Paolucci foi acusada de tentar ocultar patrimônio para evitar a quitação da dívida, conforme relatado em um acórdão do ano passado pelo desembargador Virgilio de Oliveira Junior.

A inclusão dos irmãos Paolucci e das empresas ligadas à família no processo pode complicar ainda mais a situação financeira deles, uma vez que a juíza considerou a utilização da empresa como uma manobra para evitar responsabilidades financeiras. O desfecho desse caso ainda está em aberto, mas a decisão da magistrada pode ter implicações significativas para os envolvidos.

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