Política

Policial civil é denunciado por homicídio triplamente qualificado na Barra da Tijuca

O MPRJ denunciou o policial Raphael Gedeão por homicídio triplamente qualificado. O crime ocorreu em 19 de janeiro, na Barra da Tijuca, com três tiros nas costas. Gedeão não prestou socorro e foi preso dois dias após o homicídio. A discussão começou por causa do carro do policial bloqueando o estacionamento. A Polícia Civil reafirmou seu compromisso com a investigação e a legalidade.

À esquerda, o policial civil Raphael Ferreira Gedeão e o empresário e assessor parlamentar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva (Foto: Reprodução)

À esquerda, o policial civil Raphael Ferreira Gedeão e o empresário e assessor parlamentar Marcelo dos Anjos Abitan da Silva (Foto: Reprodução)

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) solicitou a prisão preventiva do policial civil Raphael Pinto Ferreira Gedeão, denunciando-o pela morte do comerciante Marcelo dos Anjos Abitan da Silva. O crime ocorreu em 19 de janeiro, em frente a um hotel na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Gedeão é acusado de homicídio triplamente qualificado, tendo disparado três tiros à queima-roupa e pelas costas da vítima, que não teve chance de defesa.

A discussão que precedeu o crime começou quando Silva encontrou o carro de Gedeão bloqueando a passagem na rampa do estacionamento. Após o desentendimento, o policial efetuou os disparos e, segundo a denúncia, não prestou socorro à vítima. Em vez disso, ele retornou ao seu apartamento, trocou de roupa e deixou o local em seu carro, quebrando a cancela do estacionamento. Gedeão foi detido dois dias após o incidente.

Após sua prisão, Gedeão optou por permanecer em silêncio, decidindo se manifestar apenas em juízo. A Polícia Civil declarou que não tolera desvios de conduta entre seus servidores, afirmando que a investigação está em andamento e seguirá os trâmites legais. A corporação enfatizou que não compactua com crimes ou abusos de autoridade.

Testemunhas e imagens de câmeras de segurança foram cruciais para a apuração do caso. Um funcionário do hotel relatou à Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) que, momentos antes de ser assassinado, o comerciante gritou: "Para que isso? Para que isso?", evidenciando a tensão do momento.

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