Política

Thomas Gould, do Sinn Féin, nega acusações e confirma interrogatório da polícia sobre finanças

Thomas Gould, do Sinn Féin, foi interrogado pela Gardaí sobre fraudes financeiras. Ele nega as alegações e afirma ser inocente, expressando indignação. Gould está em tratamento para câncer de intestino e pediu entrevista antecipada. Um homem foi preso em Cork, mas liberado sem acusações na investigação. A líder do Sinn Féin, Mary Lou McDonald, confirmou que outros também foram questionados.

Foto:Reprodução

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Um membro do Dáil, o parlamento irlandês, confirmou que foi interrogado pela Garda (polícia irlandesa) sobre questões financeiras em uma empresa onde trabalhou anteriormente. Thomas Gould, deputado por Cork North Central, declarou sua inocência e "rejeita totalmente" as alegações feitas contra ele. A Garda informou que um homem foi preso em Cork "como parte de uma investigação em andamento sobre crimes de fraude", mas foi liberado sem acusações.

Gould fez uma declaração pública após um pronunciamento da líder do Sinn Féin, Mary Lou McDonald, que revelou que o deputado havia informado o partido sobre uma reclamação feita contra ele à Garda em fevereiro. McDonald afirmou que Gould foi entrevistado na sexta-feira e fez uma declaração detalhada. "Agora cabe à Garda continuar sua investigação sobre a reclamação," disse McDonald.

Em sua declaração, Gould, que está em tratamento para câncer de intestino, expressou estar "chocado e irritado" com a reclamação, que se refere a um período anterior à sua eleição em 2020. Ele solicitou proativamente uma entrevista antecipada com a Garda, alegando que a situação representa um "ataque sério" à sua reputação. Ele se mostrou confiante de que sua posição será "vindiciada."

Além de Gould, outros indivíduos, incluindo o conselheiro do Sinn Féin Kenneth Collins, também foram questionados. Collins, que trabalhou na mesma empresa, foi interrogado em janeiro e "nega veementemente as alegações," conforme McDonald. O advogado de Collins, Frank Butimer, informou que seu cliente cooperou plenamente com as investigações e desconhecia os detalhes das alegações até ser informado durante o interrogatório.

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