25 de mar 2025
Defesas de acusados de golpismo revelam nervosismo e não contestam denúncias da PGR
Advogado do general Walter Braga Netto revela nervosismo durante defesa em caso de golpismo no STF, refletindo a tensão do julgamento.
Foto: Reprodução
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A defesa dos acusados de golpismo, em análise pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), apresentou algumas semelhanças notáveis. Um dos aspectos destacados foi o nervosismo dos advogados, que foi reconhecido por José Luis de Oliveira Lima, representante do general Walter Braga Netto. Ele afirmou: "Eu fico nervoso, as mãos ficam frias, em deferência a essa corte."
Durante as sustentações orais, os defensores buscaram argumentar sobre a legalidade das ações de seus clientes, enfatizando a importância do respeito ao processo judicial. A tensão no ambiente foi palpável, refletindo a gravidade das acusações e a relevância do julgamento para o cenário político atual.
Os advogados também abordaram questões relacionadas à liberdade de expressão e ao direito à manifestação, tentando justificar as ações de seus clientes dentro do contexto democrático. Essa linha de defesa visa não apenas a absolvição, mas também a proteção de direitos fundamentais, que, segundo eles, estariam em risco.
A análise do caso pelo STF ocorre em um momento crítico, onde as implicações das decisões podem afetar a estabilidade política do país. A expectativa é alta, e a corte deve considerar não apenas os argumentos apresentados, mas também o impacto de sua decisão na sociedade brasileira.
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