Política

Supremo Tribunal Federal analisa recursos de condenados pelo incêndio na Boate Kiss

STF analisa recursos de condenados pelo incêndio na Boate Kiss, em 2013. Relator Dias Toffoli votou pela manutenção das sentenças dos réus. Quatro condenados incluem sócios da boate e integrantes da banda. Toffoli rejeitou embargos de declaração, alegando tentativa de reabertura do caso. Julgamento ocorre em sessão virtual, com prazos para manifestação dos ministros.

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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou, nesta sexta-feira, o julgamento de recursos das defesas de quatro condenados pelo incêndio na Boate Kiss, ocorrido em Santa Maria (RS) em 2013, que resultou em 242 mortes. O relator do caso, o ministro Dias Toffoli, votou pela manutenção das sentenças dos réus, que incluem dois sócios da boate e dois integrantes da banda que se apresentava na noite do incêndio.

Em fevereiro, a Turma já havia decidido, de forma unânime, pela manutenção da prisão dos quatro condenados. O julgamento atual analisa embargos de declaração, um recurso que busca esclarecer possíveis omissões nas decisões judiciais. Toffoli argumentou que os advogados tentam reabrir a discussão sobre o caso, afirmando que "o acórdão embargado não apresenta omissão, contradição, obscuridade ou erro material".

O ministro destacou que a intenção dos embargantes é provocar a rediscussão da causa, o que não é o objetivo desse tipo de recurso. O julgamento está sendo realizado em sessão virtual, onde os ministros depositam seus votos de maneira remota. Os demais integrantes da Segunda Turma têm até a próxima sexta-feira para se manifestar sobre o caso.

O incêndio na Boate Kiss, que ocorreu em janeiro de 2013, deixou centenas de feridos e gerou um grande clamor social por justiça. As condenações dos réus foram um marco no processo judicial relacionado ao caso, que continua a ser acompanhado de perto pela sociedade e pela mídia.

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