Política

Google revoga proibição de funcionários sobre comentários em processo antitruste

Google permite que funcionários comentem sobre processo antitruste após acordo com sindicato, em meio a crescente pressão por transparência.

O CEO da Alphabet, Sundar Pichai, se encontra com o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, em Varsóvia, Polônia, no dia 13 de fevereiro de 2025. (Foto: Klaudia Radecka | Nurphoto | Getty Images)

O CEO da Alphabet, Sundar Pichai, se encontra com o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, em Varsóvia, Polônia, no dia 13 de fevereiro de 2025. (Foto: Klaudia Radecka | Nurphoto | Getty Images)

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O Google revogou uma política que impedia seus funcionários de discutir o processo antitruste movido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. A mudança ocorreu após um acordo com o Alphabet Workers Union, que representa os empregados da empresa. A nova diretriz permite que os colaboradores comentem sobre como o caso pode afetar suas condições de trabalho.

A decisão foi comunicada aos funcionários na semana passada, conforme um aviso interno obtido pela CNBC. O Google afirmou que não manterá regras que restrinjam o direito dos trabalhadores de se manifestar sobre o processo. O Departamento de Justiça acusou a empresa de manter sua posição dominante no mercado de busca por meio de barreiras de entrada.

A reversão da política é vista como uma vitória significativa para os funcionários, que enfrentaram crescente censura em temas como política e litígios desde dois mil e dezenove. O caso antitruste, que começou em dois mil e vinte, está programado para retornar ao tribunal em vinte e um de abril, com o DOJ considerando medidas estruturais, incluindo a possível divisão do navegador Chrome.

Apesar do acordo, um porta-voz do Google declarou que a empresa não concorda com a decisão do Conselho Nacional de Relações Trabalhistas (NLRB). A empresa reafirmou que os funcionários têm o direito de discutir suas condições de trabalho, embora não possam falar em nome da companhia sem autorização. A mudança de política ocorre em um momento crítico, com o sindicato expressando preocupação sobre como as possíveis resoluções do caso podem impactar os salários e as condições de trabalho.

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