Política

Evo Morales enfrenta novas acusações de abuso e trata de pessoas na Argentina

Justiça argentina reabre investigação contra Evo Morales por suposto abuso de menores e trata de pessoas, ampliando seus problemas judiciais.

Evo Morales assiste a um evento de campanha em Entre Ríos, Cochabamba (Bolívia). Ocorreu em 19 de abril de 2025. (Foto: Jorge Abrego/EFE)

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A Justiça argentina reabriu uma investigação contra o ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, por supostos crimes de abuso de menores e tráfico de pessoas. As denúncias incluem abuso sexual e condições servil em sua residência em Buenos Aires, onde ele viveu durante seu exílio.

Morales, que renunciou ao cargo em 2019 e buscou asilo no México e na Argentina, enfrenta problemas judiciais tanto na Bolívia quanto no país vizinho. A decisão da Justiça argentina ocorreu após a Câmara Federal considerar prematuro o arquivamento do caso, que havia sido decidido por um tribunal de primeira instância.

As acusações contra Morales foram apresentadas pela ministra de Segurança, Patricia Bullrich, e pela Fundação Apolo, liderada pelo deputado Yamil Santoro, aliado do governo atual. Os denunciantes afirmam que o ex-presidente teria recebido "meninas como presentes" de pessoas que buscavam favores políticos.

A Câmara Federal destacou a gravidade das denúncias, afirmando que os fatos devem ser investigados devido à natureza dos crimes alegados. Santoro comemorou a reabertura do caso, afirmando que a Fundação Apolo não permitirá que uma rede de impunidade seja encoberta.

Morales nega as acusações, que também se estendem à Bolívia, onde ele enfrenta um processo semelhante. Em dezembro de 2022, uma promotora pediu sua prisão preventiva por "tráfico de pessoas para facilitar a prostituição". O caso, que já havia sido investigado anteriormente, foi reaberto no contexto de uma disputa política interna entre Morales e o atual presidente, Luis Arce.

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