Política

Ministério Público denuncia 18 policiais militares por assassinato de empresário em SP

Ministério Público de São Paulo denuncia 18 policiais militares pela morte de delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach, em Guarulhos.

Empresário Antônio Vinicius Gritzbach, 38, foi morto na área de desembarque do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. (Foto: Fábio Pescarini - 8.nov.24/Folhapress)

Empresário Antônio Vinicius Gritzbach, 38, foi morto na área de desembarque do Aeroporto Internacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. (Foto: Fábio Pescarini - 8.nov.24/Folhapress)

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O Ministério Público de São Paulo denunciou dezoito policiais militares em conexão com o assassinato do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, ocorrido em novembro de 2024 no aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, delator do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi morto após ser acusado de envolvimento em crimes.

Dentre os denunciados, três policiais foram acusados de executar o crime, enquanto quatorze enfrentam acusações de transgressão disciplinar por atuarem na escolta do empresário. A Justiça Militar analisa a denúncia em sigilo e todos os envolvidos estão presos há meses. A Promotoria de Justiça Militar apresentou a denúncia na última sexta-feira, incluindo um novo denunciado em relação ao indiciamento anterior.

A investigação aponta que Gritzbach foi assassinado por ordem de Carlos Gongorra Castilho, conhecido como Cigarreira, que teria ligações com o PCC. Gritzbach era réu por homicídio e havia fechado um acordo de delação premiada, admitindo envolvimento em crimes relacionados à facção. A defesa dos policiais contesta as acusações, afirmando que a escolta não participou do assassinato.

A denúncia também inclui um tenente indiciado por falsidade ideológica e prevaricação, acusado de alterar escalas de trabalho para encobrir faltas de um soldado que acompanhava Gritzbach em uma viagem. A Justiça Militar tem um prazo de quinze dias para decidir sobre a aceitação ou rejeição da denúncia.

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