Política

Pastor exilado emite apelo para retornar a Cuba e visitar filha com câncer

Pastor exilado clama por permissão para voltar a Cuba e ver filha com câncer em estado crítico, enfrentando proibição de entrada.

Alain Toledano Valiente está exilado nos Estados Unidos desde 2022. (Foto: Facebook/Alain Toledano Valiente)

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O pastor Alain Toledano Valiente, expulso de Cuba em 2022, enfrenta uma proibição permanente de retornar ao país para visitar sua filha, Susana, que está com câncer. Em um apelo emocional feito na segunda-feira (12), ele solicitou às autoridades cubanas que permitam sua entrada, ressaltando que a saúde da filha se agravou.

Alain, líder do Movimento Apostólico de Cuba, foi forçado a deixar o país após décadas de perseguição pelo governo comunista. Ele e sua esposa, junto com suas duas filhas menores, conseguiram asilo nos Estados Unidos, enquanto suas filhas adultas, incluindo Susana, permaneceram em Cuba. Desde sua expulsão, Alain não conseguiu retornar, mesmo em situações de emergência familiar.

A condição de Susana piorou devido à escassez de médicos em Cuba. Ela precisa passar por uma cirurgia urgente. Alain relatou que foi impedido de viajar para o funeral de um familiar e que o Departamento de Segurança do Estado emitiu uma ordem de proibição de entrada para ele.

Apelo por Direitos

Anna Lee Stangl, diretora de advocacia da organização de direitos humanos CSW, criticou a proibição imposta ao pastor. Ela afirmou que o governo cubano continua a punir Alain e sua família pela liderança de um grupo religioso não registrado. Stangl pediu ao presidente Miguel Díaz-Canel e ao ministro do Interior, Lázaro Álvarez Casas, que revoguem a proibição e permitam que Alain retorne ao lado de sua filha durante o tratamento.

O Movimento Apostólico de Cuba, uma rede de igrejas protestantes carismáticas, enfrenta vigilância e assédio constantes das autoridades. O governo cubano se recusa a conceder status legal ao grupo, que continua a ser alvo de repressão.

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