Política

Advogado ganha disputa no STJ por mansão em ilha paradisíaca no Rio de Janeiro

STJ confirma posse de mansão em Angra dos Reis por Willer Tomaz, enquanto Renato Velasco e Richarlison enfrentam desdobramentos judiciais.

Mansão avaliada em R$ 10 milhões em 2022 é alvo de disputa entre advogado e ex-agente de Richarlison (Foto: Reprodução)

Mansão avaliada em R$ 10 milhões em 2022 é alvo de disputa entre advogado e ex-agente de Richarlison (Foto: Reprodução)

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O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou o direito do advogado Willer Tomaz ao registro definitivo de uma mansão em Ilha Comprida, Angra dos Reis (RJ). A decisão, proferida na última terça-feira, 24 de outubro, negou um recurso de Renato Velasco, ex-empresário do atacante Richarlison, em meio a uma disputa judicial que se arrasta desde 2020.

Avaliada em R$ 10 milhões, a propriedade possui características luxuosas, como praia particular, cachoeira e heliponto. A decisão do STJ ratifica sentenças anteriores do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) e da 2ª Vara Cível de Angra dos Reis. Embora a confirmação do registro tenha sido feita, ainda cabe recurso ao STJ por meio de embargos de declaração.

A mansão foi adquirida em 2020 pela Sport 70, empresa de Richarlison e Velasco. Em maio de 2022, uma decisão liminar transferiu a posse do imóvel para Tomaz, que alegou ter um contrato de sub-rogação com a antiga proprietária, a M. Locadora Ltda. Esta empresa, que detinha a outorga da União desde 1986, havia comprado a propriedade de Clara Nunes e a revendido em 2002.

Desdobramentos da Disputa

A disputa pela mansão gerou diversos desdobramentos, incluindo a convocação de Flávio Bolsonaro como testemunha, devido a uma visita à propriedade. Durante o processo, Richarlison rompeu com Velasco, acusando-o de estelionato por supostamente se aproveitar de uma procuração para obter uma porcentagem maior do que a acordada.

Além disso, o deputado estadual Alencar da Silveira Jr. (PDT-MG), conhecido como Alencarzinho, também reivindicou uma parte do imóvel. Ele e Velasco estão sob investigação da Polícia Federal por possíveis irregularidades relacionadas à ocupação e negociações do terreno, que é classificado como terreno de marinha e pertence à União.

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