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02 de jul 2025

MNAC busca estratégias para manter pinturas de Sijena em Barcelona

MNAC ignora decisão do Tribunal Supremo e planeja relatórios para justificar a permanência das pinturas românicas, alegando riscos de danos.

El director del MNAC, Pepe Serra, en las puertas del museo, al acabar la reunión de hora y media celebrada este lunes por los miembros del Patronato. (Foto: Marta Pérez/EFE)

El director del MNAC, Pepe Serra, en las puertas del museo, al acabar la reunión de hora y media celebrada este lunes por los miembros del Patronato. (Foto: Marta Pérez/EFE)

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O Museu Nacional de Arte de Catalunha (MNAC) decidiu não cumprir a sentença do Tribunal Supremo que determina a devolução das pinturas românicas do Monastério de Sijena, retiradas em 1936. O diretor do museu, Pepe Serra, argumenta que o cumprimento da decisão judicial colocaria as obras em alto risco de danos.

Serra anunciou que o MNAC produzirá relatórios técnicos para justificar a permanência das pinturas. Esses documentos serão elaborados por especialistas internos e externos, incluindo Simona Sajeva, presidente do Comitê Científico Internacional de Pintura Mural de ICOMOS. O objetivo é apresentar uma análise detalhada sobre os riscos associados ao transporte das obras.

O governo de Aragão, que busca a execução da sentença, retirou seus especialistas após o MNAC recorrer novamente à Justiça. O museu, com apoio jurídico da Generalitat, acredita que há precedentes de sentenças não cumpridas que podem influenciar o caso. Serra enfatizou a fragilidade das pinturas, que já apresentaram deterioração mesmo em condições controladas no museu.

Riscos e Fragilidade

Os técnicos do MNAC identificaram 40 pontos de deterioração nas obras, que estão em exibição há 30 anos. A falta de controle ambiental, especialmente da umidade, poderia agravar esses problemas. O diretor destacou que a Justiça deve considerar a opinião de especialistas antes de decidir sobre a execução da sentença.

Serra também questionou a falta de um relatório do Ministério da Cultura que desaconselhe o traslado das pinturas. Ele criticou o governo de Aragão, afirmando que a pressão para o cumprimento da sentença ignora os riscos envolvidos. Enquanto isso, a Assembleia de Aragão aprovou propostas que exigem a devolução das obras e a alocação de recursos para a preservação do patrimônio cultural da região.

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