09 de jul 2025
Entenda os principais desdobramentos do caso Jeffrey Epstein e suas implicações
Departamento de Justiça e FBI encerram investigações sobre Jeffrey Epstein, afirmando não haver evidências de assassinato ou lista de clientes.

Rick Friedman/Corbis/Getty Images/File
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O Departamento de Justiça e o FBI divulgaram um memorando que afirma não haver evidências de uma lista de clientes de Jeffrey Epstein ou de que ele foi assassinado. A declaração gerou reações de descontentamento entre críticos e apoiadores do ex-presidente Donald Trump. O documento encerra uma revisão do caso que alimentou teorias da conspiração sobre a morte de Epstein, ocorrida em agosto de 2019, considerada um suicídio.
Epstein, um financista de Nova York, começou sua carreira como professor antes de se tornar um investidor de sucesso, acumulando uma fortuna e relacionamentos com figuras poderosas, como Bill Clinton e Donald Trump. Em 2005, surgiram as primeiras acusações de abuso sexual de menores, levando a um acordo controverso que resultou em uma pena leve. Em 2019, Epstein foi indiciado por tráfico sexual de menores, mas morreu antes de seu julgamento.
Após sua morte, surgiram diversas teorias sobre a possibilidade de assassinato, especialmente devido a falhas na segurança da prisão onde estava detido. O memorando recente reafirma que não há evidências que sustentem essas alegações, incluindo a inexistência de uma lista de clientes que poderia ser usada como forma de chantagem.
O DOJ também liberou 10 horas de gravações de segurança que mostram que ninguém entrou na cela de Epstein no dia de sua morte. A resposta ao memorando foi imediata, com pedidos de demissão da Procuradora Geral Pam Bondi, que havia insinuado a existência de uma lista de clientes. A situação continua a gerar polêmica, enquanto Trump tenta desviar a atenção do tema em sua campanha de 2024.
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