10 de jul 2025
Comitê Gestor da Internet é eleito e reafirma seu papel sem censura
UFRJ se distancia de comentário polêmico de professor aposentado, que gerou confusão sobre sua ligação com o Comitê Gestor da Internet.

Comitê Gestor da Internet tem membros eleitos e não é órgão de censura (Foto: Projeto Comprova)
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Marcos Dantas, professor aposentado da UFRJ, gerou polêmica nas redes sociais ao comentar sobre a filha de Roberto Justus. Dantas, que não faz mais parte do Comitê Gestor da Internet (CGI), sugeriu, em um post, que a criança deveria ser colocada na guilhotina, o que provocou reações negativas.
A UFRJ repudiou o comentário, esclarecendo que Dantas se aposentou em 2022 e que suas opiniões não refletem a posição da universidade. Informações errôneas sobre sua atual posição no CGI circularam nas redes, levando a confusões sobre a natureza do comitê, que não é um órgão governamental.
O CGI, criado em 2003, é composto por membros eleitos de diversos setores, incluindo representantes do governo, mas não é controlado por ele. As atribuições do comitê incluem a definição de diretrizes para o uso da internet e a representação do Brasil em fóruns internacionais. Dantas foi membro do CGI até agosto de 2023, tendo exercido cinco mandatos.
Após a repercussão do seu comentário, Dantas se desculpou, afirmando que sua frase era uma metáfora sobre desigualdade social. A UFRJ reiterou que suas postagens são de responsabilidade pessoal e não têm relação com a instituição. O caso destaca a importância de verificar informações antes de compartilhá-las nas redes sociais.
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