Política

Ben Black assume DFC e busca transformar agência em potência de investimentos globais

Ben Black, filho do bilionário Leon Black, assume a DFC com planos ambiciosos para dobrar investimentos em infraestrutura e atrair talentos.

Ben Black, em foto de 2022: Para apoiadores, suas conexões financeiras poderiam ajudar a DFC. (Foto: Lauren Justice/Bloomberg)

Ben Black, em foto de 2022: Para apoiadores, suas conexões financeiras poderiam ajudar a DFC. (Foto: Lauren Justice/Bloomberg)

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Ben Black, filho do bilionário Leon Black, foi nomeado para liderar a US International Development Finance Corp. (DFC), agência do governo dos Estados Unidos focada em financiamento de desenvolvimento. A escolha foi uma surpresa do presidente Donald Trump e visa transformar a DFC em um importante investidor em infraestrutura.

Black, que possui um currículo limitado em Wall Street e nenhuma experiência formal em Washington, tem como objetivo dobrar a capacidade de investimento da DFC. A agência, criada em 2019, atualmente possui uma carteira de cerca de US$ 50 bilhões e busca aumentar sua relevância na política externa dos EUA. A DFC oferece financiamento e garantias para projetos em países em desenvolvimento, alinhando-se aos interesses estratégicos do governo.

Apesar das críticas sobre sua falta de experiência, apoiadores de Black destacam suas conexões e a linhagem familiar como fatores que podem ajudar a DFC a se tornar um player significativo no setor. A DFC já esteve envolvida em iniciativas importantes, como o fundo de reconstrução da Ucrânia e projetos de produção mineral nos EUA.

Novas Estratégias

A DFC enfrenta desafios, incluindo um êxodo de funcionários e a necessidade de atrair talentos de Wall Street. Black planeja contratar profissionais de instituições financeiras renomadas, como Goldman Sachs e Morgan Stanley. Além disso, ele busca formar uma equipe com expertise em áreas como energia e infraestrutura.

A agência também está em processo de reautorização, o que pode permitir uma expansão de seu mandato e a possibilidade de investir em países mais ricos. Black e seus apoiadores defendem que a DFC deve adotar uma abordagem mais orientada para o investimento, focando em projetos que gerem retornos financeiros e fortaleçam a influência dos EUA no exterior.

A confirmação de Black pelo Senado ainda não foi agendada, mas pode ocorrer nas próximas semanas. Enquanto isso, a DFC aguarda para retomar suas atividades de investimento, com a expectativa de que sua nova liderança traga mudanças significativas para a agência.

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