26 de mai 2025

Arão aceita tragédia e recebe ensinamento sobre serviço sacerdotal sem intoxicação
A tragédia dos filhos de Arão revela lições profundas sobre aceitação e pureza no serviço divino, destacando a proibição de bebidas aos sacerdotes.
Foto:Reprodução
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No oitavo dia das cerimônias do Mishkan, os filhos de Arão, Nadav e Avihu, trouxeram um "fogo estranho" diante de Hashem, resultando em suas mortes. A tragédia ocorreu quando os sacerdotes incensaram com fogo não autorizado, levando a um fogo que os consumiu. Moshe, ao consolar Arão, afirmou que Hashem seria santificado por aqueles que estão mais próximos d'Ele.
Após a tragédia, Arão permaneceu em silêncio, demonstrando aceitação do decreto divino. A Torah descreve esse silêncio como uma subjugação total, comparando-o a um objeto inanimado. Essa aceitação levou Arão a receber uma lei exclusiva sobre a proibição de bebidas intoxicantes para os kohanim antes do serviço no santuário.
A proibição, conforme Levítico, é um decreto perpétuo para as gerações dos sacerdotes. A conexão entre o silêncio de Arão e a proibição de bebidas embriagantes é significativa. A aceitação do decreto de Hashem reflete a compreensão de que a verdadeira elevação espiritual não depende de estímulos externos, mas da pureza interna.
A história de Bill e seu amigo ilustra a busca por estímulos externos. Bill, ao tentar se purificar com cal, percebe que a verdadeira purificação vem de dentro. A relação com Hashem deve ser pura e sem dependência de substâncias externas. Aqueles que aceitam os decretos divinos em harmonia não necessitam de intoxicantes para servir a Deus.
A busca por uma conexão genuína com o divino é essencial. A intoxicação não traz clareza, mas confusão. A verdadeira força e paz vêm da comunhão com o Criador, onde a aceitação dos decretos é um sinal de verdadeira devoção. A compreensão e o silêncio de Arão exemplificam essa relação pura e direta com Hashem.
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