26 de jan 2025
Chá de passiflora: alívio da ansiedade e combate à insônia de forma natural
A ansiedade e problemas de sono são comuns, afetando o bem estar geral. O chá de passiflora é um remédio natural eficaz contra ansiedade e insônia. Flavonoides da passiflora têm efeitos sedativos comparáveis a medicamentos tradicionais. A planta não causa dependência, sendo uma alternativa segura a fármacos. Contraindicações incluem sonolência, tontura e restrições durante gravidez e amamentação.
Conheça os benefícios do chá de passiflora (Foto: freepik)
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A ansiedade e os problemas de sono são transtornos comuns na sociedade contemporânea, frequentemente exacerbados por preocupações diárias. Essas condições impactam o bem-estar geral, mas a natureza oferece alternativas para mitigá-las. O chá de passiflora, também conhecido como flor de maracujá, é um remédio amplamente recomendado, especialmente por suas propriedades medicinais reconhecidas.
Originária da América do Sul, a passiflora tem sido utilizada por séculos para tratar a ansiedade, devido à sua capacidade de acalmar o sistema nervoso. Estudos indicam que os flavonoides, componentes ativos da planta, possuem efeitos sedativos, funcionando como um ansiolítico natural. O consumo do chá pode reduzir os níveis de estresse, promovendo uma sensação de calma tanto no corpo quanto na mente, uma vez que esses flavonoides interagem com os receptores cerebrais.
Além de combater a ansiedade, o chá de passiflora é conhecido por melhorar a qualidade do sono. Suas propriedades sedativas ajudam a relaxar os músculos e a acalmar a mente, facilitando a transição para um sono profundo. Pesquisas sugerem que a ingestão de passiflora antes de dormir pode ser tão eficaz quanto tratamentos tradicionais para insônia.
Entretanto, a Clínica Mayo alerta que a passiflora pode causar sonolência, além de possíveis efeitos colaterais como tontura e confusão. A instituição também recomenda que a planta seja evitada durante a gravidez, amamentação ou se a pessoa estiver utilizando outros medicamentos.
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