Saúde

Treinadores explicam variações da puxada frontal para fortalecer as costas na musculação

Descubra como as variações da puxada frontal podem potencializar seu treino de costas e prevenir lesões. Escolha a pegada ideal!

Mulher faz exercício de puxada frontal na academia (Foto: iStock)

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A puxada frontal é um exercício fundamental na musculação para o fortalecimento das costas, especialmente do latíssimo do dorso. A fisiologista do exercício Gerseli Angeli, junto com os personal trainers Matheus Vianna e Lincoln Cavalcante, explicam as variações desse movimento e suas implicações nos treinos.

As variações da puxada frontal incluem pegadas neutra, pronada e supinada. Cada uma delas ativa diferentes grupos musculares e pode ajudar na prevenção de lesões. A pegada neutra, por exemplo, é indicada para iniciantes, pois oferece maior conforto e segurança nas articulações. Já a pegada pronada, com as palmas voltadas para frente, foca mais na ativação das costas, enquanto a pegada supinada, com as palmas voltadas para o corpo, intensifica o trabalho dos bíceps.

A escolha da pegada deve considerar o nível de treinamento do aluno e suas limitações articulares. Vianna destaca que a anamnese inicial é crucial para determinar a variação mais adequada. Além disso, a distância entre as mãos também influencia a dificuldade do exercício, com pegadas mais abertas exigindo maior controle.

Os especialistas alertam para os cuidados necessários ao realizar a puxada frontal. Evitar a puxada atrás da nuca é essencial para prevenir lesões nos ombros. A barra deve ser trazida até a altura do peitoral, e a carga deve ser adequada para garantir a execução correta do movimento. O fortalecimento do manguito rotador também é recomendado para estabilizar a articulação do ombro.

Alternar as pegadas pode ser benéfico após quatro a oito semanas de treino, quando o corpo já se adaptou ao exercício. Essa mudança deve ser feita sob a supervisão de um profissional, que avaliará o momento certo para a troca. A intensidade do treino é fundamental para o desenvolvimento muscular, e a variação de pegadas pode ajudar a manter os resultados.

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