25 de jan 2025
Aisleyne Horgan-Wallace revela que quase morreu após usar Ozempic falsificado
Aisleyne Horgan Wallace quase morreu após usar Ozempic falsificado, alertando sobre riscos. A OMS emitiu alerta sobre o aumento de falsificações do medicamento no mercado. A demanda crescente por Ozempic impulsiona a venda de versões não regulamentadas. Medicamentos falsificados podem conter substâncias tóxicas, causando sérios danos à saúde. Especialistas recomendam obter Ozempic apenas por meio de prescrições médicas.
Versões falsificadas do Ozempic se tornaram uma preocupação crescente. (Foto: Ricky Vigil M/Justin E Palmer/GC Images/Getty Images)
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A ex-participante do Big Brother UK, Aisleyne Horgan-Wallace, revelou que “quase morreu” após usar uma versão suspeita de Ozempic, medicamento popular para controle de diabetes e perda de peso. Em entrevista à Closer Magazine, Horgan-Wallace contou que adquiriu o produto no mercado negro após ganhar 12 quilos. O uso crescente do Ozempic como auxiliar de emagrecimento gerou uma onda de versões falsificadas, levando a World Health Organization (WHO) a emitir um alerta sobre os riscos associados.
Horgan-Wallace descreveu sua experiência como aterrorizante, mencionando reações adversas severas, incluindo vômitos e perda de visão. “Por três dias, pensei que ia morrer”, disse. O aumento da demanda por Ozempic, especialmente após escassez em 2023, facilitou a ação de falsificadores, que exploram a vulnerabilidade de pessoas desesperadas por emagrecimento. O custo elevado do medicamento, que pode chegar a R$ 1 mil sem seguro, também contribui para essa busca por alternativas não regulamentadas.
Especialistas alertam que medicamentos falsificados podem conter ingredientes perigosos, como substâncias tóxicas e contaminantes, resultando em sérios riscos à saúde, incluindo danos aos órgãos. Hussain Ahmad, consultor da Click2Pharmacy, enfatizou que o uso de produtos não verificados pode levar a complicações graves, especialmente para pessoas com condições como diabetes. A endocrinologista Maria Teresa Anton destacou que a segurança deve ser a prioridade, e que a compra de medicamentos deve ser feita apenas em farmácias licenciadas.
A escassez de Ozempic no Brasil, que deve persistir até meados de 2025, tem gerado preocupações sobre a acessibilidade do medicamento. A Novo Nordisk, fabricante do Ozempic, confirmou que a demanda superou as expectativas, resultando em interrupções temporárias no fornecimento. A empresa reiterou a importância de seguir prescrições médicas e evitar o uso não indicado de medicamentos, alertando que a automedicação pode ter consequências devastadoras.
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