Saúde

David Attenborough alerta sobre os danos humanos ao fundo do oceano em novo documentário

David Attenborough alerta sobre o impacto humano nos oceanos em novo documentário, pedindo urgência na proteção dos ecossistemas marinhos.

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David Attenborough descreveu o impacto humano no fundo do oceano como “inominável” durante uma conversa com o Príncipe William, em evento que marcou o lançamento de seu novo documentário, “Ocean”. O vídeo foi gravado no Royal Festival Hall, em Londres, e divulgado nas redes sociais do Palácio de Kensington.

Attenborough destacou que a degradação do fundo do mar é “invisível” para a maioria das pessoas. Ele afirmou: “O que fizemos ao fundo do oceano é simplesmente horrível. Se algo semelhante acontecesse em terra, todos estariam revoltados.” O documentário explora a importância dos oceanos para a estabilidade do planeta e será disponibilizado para streaming no Dia Mundial dos Oceanos, em sete de junho.

O naturalista expressou esperança de que o filme aumente a conscientização pública sobre a necessidade de proteger os oceanos. “Se este filme conseguir mudar a percepção das pessoas, será muito importante,” disse Attenborough. O Príncipe William, por sua vez, comentou sobre as regiões oceânicas ainda inexploradas, afirmando que isso representa uma oportunidade de descoberta para as futuras gerações.

Iniciativas Ambientais

William tem sido um defensor do meio ambiente e citou Attenborough como uma “inspiração” em seus projetos, incluindo a iniciativa Earthshot Prize, que premia soluções inovadoras para desafios ambientais. O prêmio, que oferece £ 1 milhão anualmente a cinco vencedores, visa financiar pelo menos 50 soluções até dois mil e trinta.

O documentário “Ocean” surge em um contexto de crescente preocupação com a mineração em águas profundas, a perda de biodiversidade e a vulnerabilidade dos ecossistemas marinhos às mudanças climáticas. A produção é lançada antes da Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, que ocorrerá em Nice, França, onde os estados membros concordaram em proteger 30% dos oceanos do mundo, embora o progresso tenha sido lento.

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