Saúde

São Paulo revela 16 'oásis' urbanos para escapar do calor intenso em seu aniversário de 471 anos

São Paulo completa 471 anos enfrentando ondas de calor recordes em 2024. A Nasa classifica 2024 como o ano mais quente da história, impactando a saúde. O g1 mapeou 16 "oásis" urbanos, medindo temperatura e umidade em áreas de sombra. O cardiologista Marcelo Franken alerta sobre desidratação e cuidados em calor extremo. Grupos vulneráveis, como crianças e diabéticos, são mais afetados pelas altas temperaturas.

Crianças se divertem em fonte no Museu do Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo (Foto: Letícia Dauer/g1)

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A cidade de São Paulo celebra seus 471 anos neste sábado, dia 25, em meio a um cenário de ondas de calor cada vez mais intensas e frequentes. Em 2024, a capital paulista registrou uma série de recordes de temperatura, refletindo uma tendência global que fez do último ano o mais quente já registrado, segundo a Nasa. Para comemorar o aniversário, a equipe do g1 visitou 16 locais nas cinco regiões da cidade, identificando espaços que podem servir como refúgios durante o calor intenso.

As medições de temperatura e umidade foram realizadas entre 20 e 24 de janeiro, das 10h às 16h, em áreas de sombra e sob a luz solar. As mudanças climáticas impactam diretamente a saúde da população, que conta com 11,45 milhões de habitantes, aumentando os riscos de desidratação e problemas respiratórios. Fatores como ilhas de calor, emissão de gases de efeito estufa e a perda de áreas verdes complicam o combate ao aquecimento global.

O cardiologista Marcelo Franken, do Hospital Albert Einstein, recomenda que a população busque locais com sombra e ventilação, além de reforçar a hidratação e evitar a exposição ao sol durante os períodos mais quentes. Ele explica que o corpo humano, sendo homeotérmico, regula sua temperatura através da transpiração e da dilatação dos vasos sanguíneos, sendo crucial manter a ingestão de líquidos em dias de calor extremo.

Franken alerta que a desidratação pode prejudicar o sistema cardiovascular, levando a complicações como queda de pressão e aumento do risco de coágulos. Os grupos mais vulneráveis incluem crianças até dois anos, idosos acima de oitenta e pessoas com comorbidades, como diabéticos, que têm maior sensibilidade ao calor e podem enfrentar descompensações em sua saúde devido ao estresse térmico.

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