01 de fev 2025
Papa Francisco tropeça ao entrar em audiência no Vaticano após bengala quebrar
O Papa Francisco, de 88 anos, enfrenta problemas de mobilidade e saúde. Recentemente, ele tropeçou ao entrar no auditório do Vaticano, mas não se machucou. O pontífice já caiu duas vezes nos últimos dois meses, aumentando preocupações. Em sua autobiografia, Francisco afirma não ter planos de renunciar ao papado. A saúde do Papa é um tema constante de especulação, especialmente após a renúncia de Bento XVI.
"O ajudante do Papa Francisco se inclina para pegar o cabo da bengala do Papa após ela ter quebrado enquanto ele chegava para uma audiência do Jubileu no salão Papa Paulo VI, no Vaticano, sábado, 1º de fevereiro de 2025. (Foto: AP Photo/Andrew Medichini)"
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O Papa Francisco tropeçou ao entrar no auditório do Vaticano para uma audiência no último sábado, dia 1º de fevereiro, após a alça de sua bengala quebrar. O pontífice, de 88 anos, não se machucou, mas precisou da ajuda de dois auxiliares para se acomodar em sua cadeira no palco. Após o incidente, o público reagiu com aplausos e gritos de "Viva o Papa".
Francisco enfrenta dificuldades de mobilidade devido a problemas nos joelhos e frequentemente utiliza cadeira de rodas. Nos últimos dois meses, ele já havia caído duas vezes. Em janeiro, o Papa machucou o braço direito em uma queda, mas não houve fratura, e ele usou uma tipoia como precaução. Em dezembro, sofreu um hematoma ao bater o queixo em sua mesa de cabeceira.
A saúde do Papa é uma preocupação constante no Vaticano, especialmente após a renúncia do Papa Bento XVI em 2013, que foi atribuída a uma queda durante uma viagem ao México. Francisco, no entanto, afirmou que não tem planos de renunciar, mesmo que a possibilidade tenha sido aberta por seu antecessor. Em sua autobiografia "Hope", lançada recentemente, ele declarou que se sente saudável e que a velhice é uma realidade.
Nos últimos anos, o Papa enfrentou várias questões de saúde, incluindo episódios de gripe e cirurgias para tratar diverticulite e uma hérnia. Apesar dos desafios, ele continua a desempenhar suas funções como líder da Igreja Católica, reafirmando seu compromisso com o papado.
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