Saúde

Emergências dos hospitais do Andaraí e Cardoso Fontes são reabertas no Rio de Janeiro

Emergências dos hospitais Andaraí e Cardoso Fontes reabrem após reformas. Contratação de 370 novos profissionais visa atender 500 mil procedimentos anuais. Reestruturação inclui modernização e ampliação de leitos, totalizando 700. Parceria entre Prefeitura e Ministério da Saúde fortalece atendimento no SUS. Reabertura alivia sobrecarga em hospitais municipais, melhorando a saúde pública.

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Os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio de Janeiro agora contam com mais dois prontos-socorros reabertos: os hospitais federais do Andaraí e Cardoso Fontes. A reabertura ocorreu nesta segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025, como parte do compromisso do governo federal em melhorar o atendimento à população. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou que o Plano de Reestruturação visa recuperar e fortalecer essas unidades, garantindo um atendimento mais ágil e eficiente.

O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, informou que as emergências estavam funcionando em locais temporários até a conclusão das obras definitivas. Para isso, foram contratados 120 funcionários para o Cardoso Fontes e 250 para o Andaraí, permitindo a reabertura completa das emergências. O plano inclui reformas nas enfermarias e modernização de centros de imagem, com um total de 700 leitos disponíveis após as intervenções.

Além do Andaraí e Cardoso Fontes, outras duas unidades federais, os hospitais de Bonsucesso e dos Servidores do Estado, também estão passando por reestruturação. O hospital de Bonsucesso, sob a gestão do Grupo Hospitalar Conceição, já contratou 2 mil funcionários. O Hospital dos Servidores do Estado está em processo de fusão com o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, aumentando a capacidade de atendimento.

A reestruturação assegura os direitos dos servidores, com um canal de atendimento criado para esclarecer dúvidas sobre movimentações. No total, as unidades federais contam com 7 mil servidores efetivos e 4 mil temporários. O investimento total do Ministério da Saúde para a revitalização das unidades é de R$ 150 milhões, com previsão de R$ 610 milhões adicionais para atendimento de média e alta complexidade.

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