Saúde

Menino de 2 anos se recupera após afogamento em caixa d'água e luta por reabilitação

Em junho de 2024, Pedro caiu em uma caixa d'água, resultando em coma. O menino enfrenta paralisia cerebral, mas está se recuperando lentamente. Vitória, mãe de Pedro, criou uma vaquinha online para custear terapias. A oxigenoterapia hiperbárica é uma esperança para a recuperação de Pedro. A família aguarda decisões judiciais para obter suporte financeiro adicional.

Foto: Reprodução

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Em junho de 2024, um trágico acidente ocorreu com Pedro, de um ano e dez meses, enquanto brincava com seu irmão João, de quatro anos, no quintal da avó. A mãe, Vitória Souza, saiu por apenas três minutos para a cozinha, tempo suficiente para que os irmãos abrissem a caixa d'água, onde Pedro acabou se acidentando. Ele subiu em um banco e pulou na caixa, que continha apenas dois palmos de água, mas isso foi suficiente para que ele sofresse um semiafogamento, levando a uma parada cardíaca de mais de 50 minutos.

A família, que estava presente no momento, foi alertada por João, que percebeu o que havia acontecido. Vitória relata que, após mais de 40 minutos no hospital, os médicos conseguiram reanimar Pedro. Os dias seguintes foram desafiadores, com o diagnóstico de paralisia cerebral e a necessidade de traqueostomia. Apesar das dificuldades, Pedro tem mostrado progresso, aprendendo a falar, andar e se alimentar novamente, mesmo com a medicina considerando seu quadro irreversível.

A vida da família mudou drasticamente após o acidente, com Vitória compartilhando a rotina de Pedro em suas redes sociais e criando uma vaquinha online para ajudar na reabilitação do filho. O irmão mais velho, João, expressou saudade e tristeza pela situação, lamentando que a infância deles poderia ser mais feliz. A terapia de câmara hiperbárica, que custa R$ 400 por sessão, é uma esperança para a recuperação de Pedro, mas a família enfrenta dificuldades financeiras para arcar com os custos das terapias necessárias.

Atualmente, a família depende do Sistema Único de Saúde (SUS) apenas para um leite especial e está buscando na Justiça o acesso a home care e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que garante um salário mínimo mensal a pessoas com deficiência que não podem se sustentar. Vitória destaca a luta diária pela recuperação de Pedro e a importância do apoio da comunidade nesse processo.

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