14 de fev 2025
Litoral de São Paulo tem 50 praias impróprias para banho, alerta Cetesb
Atualmente, 50 praias em São Paulo estão impróprias para banho, segundo a Cetesb. Itanhaém é a cidade com mais praias impróprias, totalizando 11 áreas afetadas. O número de praias impróprias caiu de 62 para 50 em relação à semana anterior. A Cetesb recomenda evitar contato com a água em praias classificadas como impróprias. A classificação de balneabilidade segue critérios rigorosos, incluindo contagem de bactérias.
10.jan.2025: Banhistas aproveitam dia de sol na praia da Enseada, em Guarujá, no litoral de SP, em ponto considerado impróprio para banho segundo boletim de 9 de janeiro da Cetesb (Foto: Zanone Fraissat/Folhapress)
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O litoral de São Paulo apresenta 50 praias impróprias para banho, conforme o relatório semanal da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), atualizado nesta quinta-feira, 13 de fevereiro de 2024. Dentre as praias com bandeira vermelha, dez estão no litoral norte e quarenta na Baixada Santista. Este número representa uma queda em relação à semana anterior, quando 62 praias foram classificadas como impróprias.
A cidade de Itanhaém lidera a lista com 11 praias sem condições de banho, seguida por Mongaguá, com seis praias, e Praia Grande, onde quatro praias foram identificadas como impróprias. A Cetesb recomenda que os banhistas evitem o contato com a água do mar em locais classificados como impróprios, pois isso pode representar riscos à saúde.
As condições de balneabilidade são atualizadas semanalmente e podem ser consultadas no site oficial da Cetesb. As praias são classificadas em duas categorias principais: própria e imprópria. Desde 2001, a classificação segue os critérios da resolução n.º 274/00 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, que considera imprópria uma praia com mais de 100 colônias de bactérias a cada 100 mililitros de água.
Além das altas concentrações de bactérias fecais, outros fatores podem levar à classificação de imprópria, como derramamentos de petróleo, maré vermelha, floração de algas tóxicas ou surtos de doenças transmitidas pela água. A Cetesb continua monitorando as condições das praias para garantir a segurança dos banhistas.
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