24 de fev 2025
Lexa revela diagnóstico de síndrome HELLP e a dor da perda da filha Sophia
A cantora Lexa, de 29 anos, perdeu sua filha, Sophia, três dias após o parto. O nascimento prematuro ocorreu devido à síndrome HELLP, complicação da pré eclâmpsia. Lexa relatou que sua condição foi grave, afetando fígado e rins durante a gestação. A pré eclâmpsia afeta 5% das gestações e pode causar o desprendimento da placenta. A síndrome HELLP envolve destruição de glóbulos vermelhos e perda de plaquetas.
Lexa fala do nascimento e da perda da filha (Foto: Reprodução/Instagram)
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A cantora Lexa, de 29 anos, anunciou a trágica morte de sua filha, Sophia, apenas três dias após o nascimento. Em uma postagem nas redes sociais, a artista revelou que a gravidez foi complicada pelo diagnóstico de síndrome HELLP, uma condição grave associada à pré-eclâmpsia. Lexa destacou que sua situação era extremamente rara e que, se não tivesse buscado ajuda médica, poderia não ter sobrevivido: "Fiz tudo, mas minha pré-eclâmpsia foi muito precoce, extremamente rara e grave".
A síndrome HELLP é uma complicação da pré-eclâmpsia, caracterizada pela destruição prematura de glóbulos vermelhos, redução significativa de plaquetas e comprometimento do fígado. A pré-eclâmpsia, que afeta cerca de 5% das gestações globalmente, envolve um aumento da pressão arterial em gestantes, geralmente a partir da 20ª semana de gravidez. Essa condição pode levar ao desprendimento da placenta, resultando em partos prematuros.
Os sintomas da pré-eclâmpsia variam; algumas mulheres podem não apresentar sinais, enquanto outras podem ter retenção de líquido em áreas como mãos e pés. Já a síndrome HELLP pode manifestar sintomas até sete dias após o parto, exigindo atenção médica imediata para evitar complicações graves.
A situação de Lexa traz à tona a importância do acompanhamento pré-natal e a necessidade de conscientização sobre as complicações que podem surgir durante a gravidez, ressaltando a fragilidade da saúde materna e neonatal.
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