05 de abr 2025
Luiz Gustavo, volante do São Paulo, é internado com embolia pulmonar em hospital de SP
Luiz Gustavo, volante do São Paulo, está internado com tromboembolismo pulmonar. A condição é grave e pode causar falta de ar e dor ao respirar. O tratamento envolve anticoagulantes para evitar novos coágulos. Pacientes acamados ou imobilizados têm maior risco de desenvolver a doença. O diagnóstico é confirmado por angiotomografia de tórax, um exame de imagem.
Luiz Gustavo comemora gol contra o Corinthians no Paulistão (Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc)
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O volante Luiz Gustavo, do São Paulo, está internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, devido a um quadro de tromboembolismo pulmonar, uma condição que pode causar falta de ar e dor ao respirar. A doença ocorre quando um coágulo sanguíneo se forma nas veias e migra para os pulmões, obstruindo uma artéria. Segundo o pneumologista Humberto Bogossian, essa obstrução impede a circulação sanguínea na área afetada, dificultando a troca de oxigênio.
Os especialistas alertam que a embolia pulmonar pode sobrecarregar o coração, pois o ventrículo direito precisa bombear sangue para artérias obstruídas, aumentando a resistência e dificultando a adaptação do órgão à condição. O diagnóstico é feito por meio de uma angiotomografia de tórax, que visualiza os vasos sanguíneos. Os sintomas podem variar, incluindo falta de ar súbita, dor ao respirar e, em casos graves, febre ou desmaios.
Pacientes que permanecem imobilizados por longos períodos, como aqueles internados, estão em maior risco de desenvolver a doença. Grupos vulneráveis incluem pessoas com câncer, idosos e mulheres grávidas. O pneumologista Marcelo Jorge Jacó destaca que, em alguns casos, o tratamento pode ser necessário por toda a vida, especialmente para aqueles que já tiveram episódios anteriores.
O tratamento principal envolve o uso de anticoagulantes, que previnem a formação de novos coágulos. Em situações mais graves, são utilizados trombolíticos, que dissolvem os coágulos, embora aumentem o risco de hemorragias. O pneumologista André Nathan ressalta que esses medicamentos são reservados para casos específicos e mais críticos.
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