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Crianças no Brasil enfrentam riscos climáticos que ameaçam seu futuro e desenvolvimento saudável

Cerca de 40 milhões de crianças no Brasil enfrentam riscos climáticos, afetando saúde e educação e exigindo ações urgentes para garantir seu futuro.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Cerca de 40 milhões de crianças no Brasil estão em risco por causa de mudanças climáticas, o que pode aumentar a mortalidade infantil e a evasão escolar. Eventos climáticos extremos prejudicam a saúde e a educação, colocando o futuro dessas crianças em perigo. A situação é preocupante, pois a infraestrutura de saúde e educação também está ameaçada. A taxa de evasão escolar entre crianças que foram deslocadas por desastres climáticos pode chegar a 78%, e elas podem perder em média 1,5 ano letivo. A adaptação a novos ambientes escolares é difícil e afeta o aprendizado. A falta de políticas eficazes para lidar com as mudanças climáticas piora a situação, especialmente em áreas urbanas com habitação precária, onde as crianças enfrentam temperaturas até 5°C mais altas, aumentando o risco de doenças. Dados recentes mostram que apenas 41% das escolas municipais de educação infantil têm parque. A expectativa é que eventos extremos se tornem mais frequentes até 2050, com um aumento significativo na exposição das crianças a ondas de calor e inundações. Priorizar as crianças nas discussões sobre clima é fundamental para garantir um futuro mais seguro.

Cerca de 40 milhões de crianças no Brasil estão expostas a riscos climáticos, o que pode aumentar a mortalidade infantil e a evasão escolar. Eventos climáticos extremos afetam a saúde e a educação, comprometendo o futuro dessas crianças. A situação é alarmante, pois a infraestrutura de saúde e educação também está em risco.

Estudos indicam que a taxa de evasão escolar entre crianças deslocadas por desastres climáticos pode chegar a 78%. Além disso, essas crianças podem perder em média 1,5 ano letivo. A adaptação a novos ambientes escolares é um desafio que prejudica o desenvolvimento cognitivo e a formação de capital humano.

A precariedade das políticas de adaptação e resiliência climática agrava a situação. Em áreas urbanas com habitação precária, as crianças enfrentam temperaturas até 5°C mais altas, aumentando os riscos de doenças respiratórias e estresse térmico. Dados do Censo Escolar de 2024 mostram que apenas 41% das escolas municipais de educação infantil possuem parque.

A expectativa é que a frequência de eventos extremos aumente até 2050. Projeções indicam que a exposição de crianças a ondas de calor e inundações pode crescer 8 e 3,1 vezes, respectivamente. Priorizar as crianças na agenda climática é essencial para garantir um futuro mais saudável e seguro.

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