Alergias são influenciadas por genética e ambiente, revelam complexidade imunológica

Alergias são reações do sistema imunológico a substâncias inofensivas, influenciadas por fatores genéticos e ambientais. Estudos recentes indicam que a exposição a uma variedade de bactérias na infância pode reduzir o risco de alergias, enquanto a poluição e o tabagismo aumentam esse risco. A genética também é um fator importante nas alergias alimentares.

Gêmeos têm maior probabilidade de compartilhar alergias devido à combinação de genes e ambiente. Alergias podem causar sintomas como espirros, nariz escorrendo e coceira, mas em casos graves, podem levar à anafilaxia, uma reação potencialmente fatal. O tratamento para anafilaxia geralmente envolve a administração de epinefrina, que pode ser aplicada com um autoaplicador.

As alergias alimentares afetam entre quatro e cinco por cento da população, sendo as mais comuns as de leite, ovos, trigo, soja, amendoim, peixes e frutos do mar. A introdução precoce de alimentos pode ajudar a prevenir essas alergias. A genética também desempenha um papel crucial; se um dos pais tem alergias, os filhos têm maior probabilidade de desenvolvê-las.

Fatores Ambientais

A exposição a diferentes bactérias na infância é benéfica, pois reduz a chance de desenvolver alergias. Crianças que crescem em áreas urbanas, onde a poluição é maior, têm um risco elevado. Além disso, o contato com fumantes também contribui para o aumento das alergias.

Pesquisas sobre gêmeos mostram que aqueles que compartilham o mesmo ambiente e genes têm maior chance de desenvolver alergias semelhantes. No entanto, gêmeos criados em ambientes diferentes podem apresentar alergias distintas. A complexidade das alergias continua a ser um campo ativo de pesquisa, com cientistas buscando entender melhor suas causas e tratamentos.