Gavião Peixoto, uma pequena cidade no interior de São Paulo, foi novamente eleita a melhor cidade para se viver no Brasil, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) de 2025, com uma pontuação de 73,6. Essa é a segunda vez consecutiva que a cidade ocupa essa posição. O IPS avalia a qualidade de vida em 5.570 municípios brasileiros com base em 57 indicadores sociais e ambientais. Enquanto Gavião Peixoto se destaca, a média nacional caiu para 61,96, mostrando desigualdades regionais. A cidade, que tem cerca de 4.800 habitantes, se destacou em áreas como saúde, educação e inclusão social. A economia local é baseada na agricultura, especialmente na produção de laranja e cana-de-açúcar, e a chegada da Embraer em 2001 ajudou a impulsionar seu desenvolvimento. Além de Gavião Peixoto, outras cidades de São Paulo, como Gabriel Monteiro e Jundiaí, também estão entre as melhores do ranking. Em contraste, Uiramutã, em Roraima, ficou em último lugar no IPS, evidenciando os desafios enfrentados por muitas cidades na Amazônia.
Gavião Peixoto, no interior de São Paulo, foi novamente reconhecida como a cidade com a melhor qualidade de vida do Brasil, segundo o Índice de Progresso Social (IPS) de 2025. A cidade obteve uma pontuação de 73,6, superando a média nacional de 61,96. Este é o segundo ano consecutivo que Gavião Peixoto lidera o ranking, que avalia 5.570 municípios com base em 57 indicadores sociais e ambientais.
O IPS considera três dimensões principais: necessidades humanas básicas, fundamentos do bem-estar e oportunidades. Gavião Peixoto se destacou especialmente nas necessidades básicas, com uma pontuação de 87,33. O município, que possui cerca de 4.800 habitantes, foi emancipado em 1995 e tem sua economia baseada na agricultura, especialmente na produção de laranja e cana-de-açúcar.
Entre as cidades que seguem Gavião Peixoto no ranking estão Gabriel Monteiro e Jundiaí, ambas em São Paulo. Das 20 melhores cidades, 14 estão localizadas no estado paulista, evidenciando a concentração de qualidade de vida na região. O estudo também revelou que, apesar de algumas cidades terem PIB elevado, isso não garante uma boa posição no IPS, que foca em resultados sociais e ambientais.
O IPS de 2025 trouxe novos indicadores, como consumo de alimentos ultraprocessados e famílias em situação de rua, refletindo a evolução nas análises de qualidade de vida. A pesquisa destaca a desigualdade regional, com as cidades do Norte e Nordeste apresentando os piores índices, enquanto as do Sudeste e Sul se destacam positivamente.
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