Saúde

Casos graves de gripe aumentam no Brasil, alerta Fiocruz

Hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave aumentam no Brasil, com doze estados em alerta devido à influenza e VSR.

A influenza (gripe) e o vírus sincicial respiratório (VSR) estão por trás da alta de hospitalizações (Foto: Freepik)

A influenza (gripe) e o vírus sincicial respiratório (VSR) estão por trás da alta de hospitalizações (Foto: Freepik)

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Um novo boletim da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quarta-feira (26), aponta que as hospitalizações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) continuam a aumentar em diversas regiões do Brasil. O crescimento é atribuído principalmente à influenza e ao vírus sincicial respiratório (VSR), com 12 estados em alerta. Tocantins se destaca como a única exceção, apresentando uma queda significativa nos casos.

Os dados referem-se à Semana Epidemiológica 25, que abrange o período de 15 a 21 de junho. O VSR, que afeta especialmente crianças pequenas, tem mostrado um aumento nas regiões Sul, Nordeste, Norte e em Mato Grosso. As hospitalizações entre crianças seguem crescendo nas regiões Sul, Nordeste e Norte, enquanto entre os idosos, o aumento é observado em alguns estados do Norte, Nordeste e Centro-Sul.

Estados em Alerta

Atualmente, 12 estados estão com a incidência de SRAG em níveis de alerta, risco ou alto risco: Alagoas, Bahia, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Paraíba, Pará, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Sergipe. A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz, recomenda que a população se vacine contra a influenza e adote cuidados extras, como o uso de máscaras em locais fechados e a prática de etiqueta respiratória.

Na contramão do cenário nacional, Tocantins apresenta uma redução significativa nos casos de SRAG, atingindo um nível baixo e seguro de incidência. Além disso, há indícios de interrupção do crescimento ou início de queda nas hospitalizações em estados do Sudeste, Centro-Oeste e em alguns do Norte e Nordeste. Apesar disso, a incidência permanece alta na maioria dos estados, exigindo atenção contínua.

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