Saúde

Lobos geneticamente modificados crescem e dobram de tamanho aos seis meses de idade

Colossal Biosciences clona lobos vermelhos para aumentar diversidade genética e preserva espécies ameaçadas com filhotes de lobos geneticamente modificados.

Já se passaram seis meses desde que os dois lobos 'terríveis' foram apresentados ao mundo (Foto: Colossal Biosciences)

Já se passaram seis meses desde que os dois lobos 'terríveis' foram apresentados ao mundo (Foto: Colossal Biosciences)

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Os filhotes de lobos geneticamente modificados, Romulus, Remus e Khaleesi, apresentados pela Colossal Biosciences há seis meses, estão em rápido crescimento. Romulus e Remus pesam 40,8 kg, enquanto Khaleesi, com 15,9 kg, ainda é menor. Esses lobos foram criados a partir do DNA de lobos cinzentos e de lobos terríveis extintos, que desapareceram há cerca de 10.000 a 12.000 anos.

De acordo com Matt James, Diretor de Animais da Colossal, Romulus e Remus estão 20% maiores do que um lobo cinzento padrão. Khaleesi, por sua vez, é 10% a 15% maior do que os lobos cinzentos comuns. A introdução de Khaleesi na matilha com os irmãos está prevista para breve. A criação desses filhotes gerou controvérsias, com críticos argumentando que eles não são verdadeiros lobos terríveis, mas sim lobos cinzentos geneticamente alterados.

A Colossal Biosciences também está focada na conservação de espécies ameaçadas. Recentemente, a empresa clonou lobos vermelhos, uma das espécies mais ameaçadas do mundo, que conta com apenas 15 a 20 exemplares na natureza. Quatro filhotes de lobo vermelho, chamados Hope, Blaze, Cinder e Ash, foram clonados, aumentando a diversidade genética da população existente em 25%.

Essas iniciativas refletem um esforço global para preservar a biodiversidade. No Quênia, por exemplo, a equipe de conservação trabalha para salvar o rinoceronte-branco-do-norte, que tem apenas duas fêmeas restantes. A clonagem e outras tecnologias estão sendo exploradas para evitar a extinção funcional de espécies.

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