25 de abr 2025
MILA oferece alternativa menos invasiva à abdominoplastia para flacidez abdominal
MILA oferece uma solução menos invasiva para flacidez e diástase abdominal, prometendo cicatrizes quase invisíveis e recuperação rápida.
A flacidez abdominal e a diástase — uma saliência causada pela separação dos músculos retos do abdômen — são queixas comuns, especialmente após a gestação. (Foto: Divulgação)
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A flacidez abdominal e a diástase, comuns após a gestação, levam muitas pessoas a considerar a abdominoplastia, a segunda cirurgia plástica mais realizada no mundo. A Lipoabdominoplastia Minimamente Invasiva (MILA) surge como uma alternativa menos agressiva, utilizando técnicas como videocirurgia e jato de plasma, resultando em cicatrizes quase invisíveis.
O cirurgião plástico Romero Almeida, diretor da Clínica Moderna Sculpt, explica que a MILA é ideal para casos de flacidez leve e diástase abdominal. “Hoje, temos técnicas inovadoras que tratam pele, gordura e músculos do abdômen com incisões mínimas”, afirma Almeida. Ele destaca que o receio de cicatrizes visíveis é um dos principais motivos que fazem as pessoas evitarem a abdominoplastia tradicional.
A MILA não é um procedimento único, mas um conjunto de abordagens que podem incluir lipoaspiração, jato de plasma e correção da diástase. A lipoaspiração remove gordura localizada, enquanto a correção da diástase é realizada por videocirurgia, que utiliza pequenas incisões e uma microcâmera para maior precisão. “As cicatrizes ficam praticamente invisíveis”, ressalta o cirurgião.
Para tratar a flacidez da pele, a técnica pode incorporar tecnologias como jato de plasma e radiofrequência microagulhada. O jato de plasma reorganiza as fibras de colágeno, enquanto a radiofrequência microagulhada estimula a produção de colágeno. A escolha da técnica é individualizada, conforme as necessidades do paciente.
Outro benefício da MILA é o menor trauma e sangramento, resultando em uma recuperação mais rápida e confortável. Almeida conclui que a MILA é uma excelente alternativa para pacientes com diástase abdominal e pouca sobra de pele, mas em casos de flacidez severa, a cirurgia tradicional pode ser necessária. A decisão deve ser feita em conjunto entre médico e paciente, com base em uma avaliação detalhada.
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