Saúde

Campanha de vacinação contra a gripe inicia no Brasil com foco em grupos prioritários

A campanha de vacinação contra a gripe no Brasil teve início em 7 de maio de 2023, com foco em grupos vulneráveis como crianças, gestantes e idosos acima de 60 anos. O Ministério da Saúde disponibiliza vacinas trivalentes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto clínicas particulares oferecem vacinas quadrivalentes, que protegem contra duas linhagens da influenza B. A vacinação gratuita no SUS é destinada apenas aos grupos prioritários, enquanto na rede privada qualquer pessoa pode se vacinar, com preços variando entre R$ 100,00 e R$ 120,00. A vacina do SUS é atualizada anualmente para as cepas que devem circular no inverno, incluindo dois tipos de influenza A (H1N1 e H3N2) e um de influenza B. Renato Kfouri, vice presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), destaca que a vacina é segura e eficaz, embora não garanta proteção total. Os efeitos colaterais são comuns, mas geralmente leves. A imunização é especialmente recomendada para crianças de 6 meses a menos de 6 anos e gestantes, que estão entre os grupos mais vulneráveis. A vacina leva cerca de 15 dias para fazer efeito e a proteção dura aproximadamente seis meses. O Ministério da Saúde define o público alvo para minimizar a transmissão do vírus e proteger aqueles com maior risco de desenvolver formas graves da doença.

Vacina contra a gripe (Foto: Prefeitura de Bertioga/Divulgação)

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A campanha de vacinação contra a gripe no Brasil teve início em 7 de maio de 2023, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde. A imunização é direcionada a grupos prioritários, como crianças, gestantes e idosos acima de 60 anos, que têm direito à vacina gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS). Aqueles que não pertencem a esses grupos podem se vacinar em clínicas particulares.

A vacina disponibilizada pelo SUS é uma versão trivalente, que protege contra duas cepas do vírus influenza A (H1N1 e H3N2) e uma do tipo B. Em contraste, as clínicas particulares oferecem a vacina quadrivalente, que inclui duas linhagens do vírus B, permitindo uma proteção mais ampla. O custo da vacina nas clínicas varia entre R$ 100,00 e R$ 120,00.

O vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), Renato Kfouri, destacou que a proteção adicional da vacina quadrivalente, que antes representava cerca de 20% a mais de proteção, teve sua eficácia alterada nos últimos anos. A vacina do SUS é recomendada para os grupos mais vulneráveis, que apresentam maior risco de desenvolver formas graves da doença.

A vacina é segura e pode ser administrada junto a outros imunizantes do Calendário Nacional de Vacinação. Embora a eficácia não seja de 100%, ela reduz significativamente o risco de complicações graves. O imunizante leva cerca de 15 dias para fazer efeito e deve ser renovado anualmente, devido às constantes mutações do vírus.

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