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Vacina contra chikungunya é aprovada e pode ser incorporada ao SUS no Brasil

A vacina contra chikungunya, aprovada pela Anvisa, pode ser incorporada ao SUS, fortalecendo a luta contra a doença no Brasil.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Anvisa aprovou a vacina contra chikungunya, que foi desenvolvida pelo laboratório Valneva em parceria com o Instituto Butantan. O Ministério da Saúde vai pedir a inclusão dessa vacina no Sistema Único de Saúde (SUS) para que ela faça parte do calendário de vacinação. A vacina já foi aprovada nos Estados Unidos e na União Europeia e mostrou que é eficaz em testes, com 98,9% dos participantes gerando anticorpos. A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, causa febre alta e dores nas articulações, e desde que o vírus chegou ao Brasil em 2014, foram registrados 68,1 mil casos e 56 mortes até abril de 2025. Além disso, a aprovação da Anvisa pode levar ao desenvolvimento de uma segunda versão da vacina, que será fabricada no Brasil, ajudando a reduzir custos e facilitar sua inclusão no SUS.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro da vacina contra chikungunya, desenvolvida pelo laboratório Valneva em parceria com o Instituto Butantan. O Ministério da Saúde solicitará a incorporação do imunizante ao Sistema Único de Saúde (SUS), visando sua inclusão no calendário nacional de vacinação.

A vacina já recebeu aprovação nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), apresentando alta imunogenicidade em ensaios clínicos. Em um estudo com quatro mil voluntários, 98,9% dos participantes geraram anticorpos neutralizantes, com níveis robustos mantidos por pelo menos seis meses. A expectativa é que a vacina fortaleça as ações de combate à chikungunya no Brasil.

A chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, causa febre alta e dores articulares intensas, podendo levar a complicações crônicas. Desde a introdução do vírus no Brasil em 2014, foram registrados 68,1 mil casos e 56 óbitos até abril de 2025. Os países mais afetados incluem Brasil, Paraguai, Argentina e Bolívia.

O parecer favorável da Anvisa também abre caminho para uma segunda versão da vacina, que está em análise. Essa nova formulação terá etapas de fabricação no Brasil, o que pode reduzir custos e facilitar a inclusão do imunizante no SUS.

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